terça-feira, 23 de setembro de 2014

O MUNDO PRECISA DE MILHARES DE PREGADORES COMO ESTE.

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SEM FÉ É IMPOSSIVEL AGRADAR A DEUS.

O MUNDO PRECISA DE MILHARES DE PREGADORES COMO ESTE, E MENOS, DE PREGADORES COMO OS QUE JÁ VI E ASSISTI POR DURANTE DÉCADAS.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

O GUARDA DE UM BORDEL PUBLICO É MENOS PECADOR QUE UM PREGADOR QUE NAO ENTGREGA O VERDADEIRO EVANGELHO.



CRENTES, POR FAVOR ASSISTEM ESTE VIDEO DE APENAS 9 MINUTOS.
ESTA SIM, É UMA PREGAÇÃO CONTRARIA AOS FALSOS MESTRES.

O GUARDA DE UM BORDEL PUBLICO É MENOS PECADOR QUE UM PREGADOR QUE NÃO ENTREGA O VERDADEIRO EVANGELHO.   E O BORDEL NÃO É TÃO RUIM ASSIM COMO A IGREJA DE UM FALSO PREGADOR.
MARTINHO LUTERO
 

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

ESTE ARTIGO É O RETRATO FALADO DA FALSA IGREJA.

Que os bajuladores fiquem em pé!

Não poderia deixar de comentar o que ouvi de um colega. Ele me contou que estava em uma grande reunião de obreiros ouvindo uma boa pregação quando o pastor-presidente daquela igreja chegou (bem atrasado, inclusive) e, vejam só, a pregação foi interrompida e os obreiros ficaram em pé para recepcionar o “chefe”.

A palavra “absurdo” é pequena demais para expressar tamanha imoralidade. A aristocracia casada com a bajulação é o pior dos mundos. Esses homens nunca leram o Evangelho? Ora, se leram não entenderam. Se entenderam não praticaram. Se não praticaram estão em falta com o próprio Evangelho. Tal comportamento tem ligação com as palavras de Jesus? Vejamos:

Jesus os chamou e disse: "Vocês sabem que os governantes das nações as dominam, e as pessoas importantes exercem poder sobre elas. Não será assim entre vocês. Pelo contrário, quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo, e quem quiser ser o primeiro deverá ser escravo; como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos". [Mateus 20.25-28]

É certo que isso é um mal cultural. No Brasil quem tem carro importado não liga muito para sinalizar a sua virada à direita ou esquerda. O "dono do mundo" por ter um “carrão” se acha o "dono da rua". E o sujeito que coloca o pé no banco do trem como se fosse o sofá de sua casa? E aquele que ouve música sem fone de ouvido em um ônibus? E a autoridade que diante de uma blitz diz: - Você sabe com quem está falando? É certo que uma igreja que interrompe uma pregação para receber um pastor em pé está presa nesse mundanismo.

Mas esse é apenas um exemplo extremo. No meio pentecostal há inúmeros pequenos casos de aristocracia. Alguns dizem que é questão de respeito, mas não é. É exagero puro. É espírito aristocrático. Vejamos:

- Pedir que a igreja receba em pé um pastor convidado para pregar.

- Separar um prato/bebida melhor para o pastor em uma festa da igreja.

- Colocar cadeiras “mais bonitas” para as “autoridades” da igreja sentarem.

- Carregar rotineiramente malas e pastas do “chefe” como os seguranças fazem com um presidente da República.

- Distribuir presentes caros para a liderança em uma realidade cheia de membros pobres (Ex: Já ouvi que igrejas pobres da periferia que pagaram um viagem a Israel para o pastor e sua esposa).

- Tratar pastores-presidentes como se fossem “chefes”.

- Achar que assédio moral é normal e aceitável.

- Comemorar todos os anos o aniversário do pastor como “programação oficial” da igreja.

Os pastores merecem todo respeito e honra. Mas é fácil saber quando o respeito passa a ser bajulação e alimentação de uma aristocracia distante do exemplo e do Evangelho de Cristo.

QUAL SACERDOTE FAMOSO É O SEU GUIA?


Qual sacerdote famoso você NÃO admite que critiquem? De quem são as ideias e teologias que você vive repetindo?

(BOM PARA A FALSA IGREJA).


Por que idolatro pastores e tambem artistas gospe?


É inegável o fenômeno que existe hoje em dia na Igreja brasileira da idolatria a certos pastores ou artistas. Os que os idolatram vão dizer que não, que apenas os admiram, tomam como exemplo ou coisa parecida. Mas se você for analisar a fundo o relacionamento de multidões com essas figuras verá que os idólatras de celebridades gospel têm uma coisa em comum: põem o objeto de sua idolatria acima do bem e do mal: não admitem que os critiquemos, não admitem que se discordemos  deles, se alguém fala algo contrário ao que os tais dizem seus fãs partem numa defesa altamente aguerrida de seus ídolos e aquilo que os ídolos dizem torna-se lei para eles. Então pode-se usar a semântica e jogos de palavras para se negar o fato, mas a verdade é que sim: esse comportamento denuncia o bom e velho pecado da idolatria. Só que praticado não as imagens de esculturas, mas por cristãos no que se refere a outros seres humanos.

Tendo ficado claro isso, passamos à pergunta: por que existe essa idolatria? Vamos refletir um pouco sobre essa questão. Espero que ao final desse texto você possa olhar para dentro de si e, se for o caso, se perguntar “Afinal, por que idolatro pastores e artistas gospel?”. E ao ver o absurdo bíblico que é isso, mude de comportamento e passe a enxergar tais pessoas pecadoras como elas são: pessoas pecadoras como eu e você. E se identificar erros em seus ensinos, letras de música, comportamentos ou teologias, possa abandonar aquilo que transmitem,  e buscar a sã doutrina em outras fileiras evangelicas.

A primeira explicação dessa idolatria é a mais triste de todas: falta de intimidade com Deus. Muitos começam a frequentar a igreja (convertidos ou achando que foram convertidos) e passam a cumprir a cartilha tradicional de comportamento cristão (vão aos cultos, ouvem só “música cristã”, usam jargões da igreja, assumem um visual de crentes, colam adesivos com versículos bíblicos no automóvel, entre outras coisas) e por isso acham que estão vivendo a fé em sua plenitude. Mas, infelizmente, apesar de cumprir todos esses itens, não têm intimidade com Deus. De fato não o conhecem. Conhecem superficialmente a Bíblia, a entendem puerilmente, pouco ou nada oram fora da igreja ou nas comunidades eclesiásticas que frequentam, não praticam disciplinas espirituais e, por isso, não desenvolveram um relacionamento íntimo com Jesus. Sua relação é superficial.
Com isso, por não conhecer Deus profundamente, praticam o que Freud chamou de “transferência”: transferem para certas pessoas a imagem que têm do que seria Deus em sua opinião. É comum isso acontecer com novos convertidos e seus pastores: os sacerdotes são vistos como o que há de mais divino. É por isso, por exemplo, que, quando um néscio vê um pastor num mau dia, se decepciona com a igreja e se desvia ou desigreja: não entende que o pastor não é Deus e que o Senhor não tem culpa se um sacerdote – tão humano como eu e você – o decepciona.
O mesmo ocorre com artistas. O irmão sem intimidade com Deus vê aquela pessoa no palco com toda a aparência de devoção, levantando as mãos, falando em tom de voz choroso entre as músicas frases feitas de louvor a Deus, clichês de “ministração” que sabem que dá certo, apertando os olhos…parecem estar em alfa. E pensam: “Esse aí é de Deus!”. Muitas e muitas vezes é apenas uma forma teatral de se apresentar, sem nenhuma devocionalidade real, mas o irmão sem intimidade com o Altíssimo aplica o processo inconsciente de transferência e passa a enxergar naquele cantor ou cantora o supra sumo do que seria a santidade. Passa a deificar tal pessoa. E aí já era: diga-se qualquer verdade desabonadora sobre tal celebridade que os olhos, ouvidos e coração do fã estarão blindados e lacrados para isso. Afinal, ninguém admite que se critique seus ídolos: sejam eles de gesso ou de carne e osso.

A segunda explicação é: a cultura de celebridades em que vivemos. Esse fenômeno é milenar. Muitos vinham de longe para estudar com Platão ou Aristóteles, na Grécia Antiga. Muitos eram fãs de seus gladiadores prediletos nas lutas do Coliseu. E assim foi, ao longo dos séculos, até que Hollywood soube explorar a tendência natural dos humanos em deificar outros para faturar seus milhões. A indústria do cinema, visando ao lucro, criou o chamado star system (algo como “sistema de astros”), que funciona muito bem, obrigado, até hoje. Tem como forma de agir promover atores e diretores para que o público se torne seus fãs e passe a assistir a um filme não pela história ou outra razão qualquer, mas apenas porque seu astro preferido está atuando. Você mesmo, quantas vezes não assistiu a um longa-mertragem porque “é o mais recente filme de George Clooney” ou “a nova produção de Steven Spielberg”?
E os cristãos não estão isentos disso, pois são humanos. Então têm a tendência natural de fidelizar-se a certos indivíduos. No meio artístico isso é visibilíssimo: basta você criticar a cantora que rasteja como um leão no palco ou que vai a programas de TV em emissoras anticristãs para vender mais CDs e logo multidões de fãs ardorosos daquela semideusa partirão com dentes e unhas afiados contra você, em defesa daquela que “afinal, está fazendo alguma coisa” ou que “prega o Evangelho a tempo e fora de tempo”. São tão cegos em sua idolatria que não conseguem nem ao menos cogitar que aquela diva pode muito bem estar fazendo aquilo só pra faturar uns bons trocados. Esse é um dos males da idolatria: ela cega os idólatras.

Há o herege mais terrível da TV evangélica, o telepastor com problemas graves de domínio próprio que em seu programa de TV grita, esbraveja, vende os produtos de sua editora e cospe em berros contra os que o criticam. Ensina a demoníaca, antibíblica e anticristã Teologia da Prosperidade. Mas tem batalhões de seguidores, que o
idolatram cegamente, diga você o que diga. Promoveu a unção diabólica dos 900 reais, coisa que bastaria para afundar o ministério de qualquer pastor que tivesse seguidores pensantes, mas como é ídolo de massas que não pensam e se ajoelham perante qualquer absurdo que ele proponha, sai incólume de suas propostas bizarras e infernais. Resultado: a compra de um jato particular e passeios de limusine (fotos). Para o Reino de Deus? Nada.
Há os mais conhecidos neopentecostais, com suas emissoras de TV, seus exorcismos, sua guerra por dizimistas e suas heresias. Mas sobre esses você já sabe tudo. Os mais conhecidos começaram a caminhada de fé numa igreja séria, a Igreja Cristã Nova Vida, e quando propuseram ao seu líder, Bispo Roberto McAlister, que os deixassem fazer na denominação um culto nos padrões dos que fazem hoje e ele não concordou abandonaram a denominação e fundaram sua própria igreja. Virou esse império do mal que é hoje – e ainda o pobre Bispo Roberto ficou conhecido, sem culpa, como o “pai dos neopentecostais”. Mas é um império com milhares de seguidores que dizem amém a qualquer campanha doida que seu ídolo bispo (ou missionário ou sei lá mais o quê) proponha. E seus clones estão seguindo pelo mesmo caminho.
E o que mantém essa máquina funcionando? Idolatria.

Este sistema está falido mesmo, como diz Walter Mcalister no livro “O Fim de Uma Era”. Levantamos bezerros de ouro e amamos! Olhamos para homens de carne e osso, mulheres normais e achamos que eles são ungidíssimos, santíssimos e que veem Deus face a face. Mas mal sabemos nós a podridão dos bastidores.
Precisamos olhar para Deus. Olhe para Deus. Basta de ficar deificando homens. Basta dessa idolatria cega, que tem destruído vidas e afastado multidões do caminho da vida eterna. Não dê ouvidos a essas vozes que têm aparência de piedade mas por dentro são sepulcros caiados. Chega dos poetas. Chega dos artistas. Chega dos telepastores. Chega dos vaidosos, gananciosos e lobos em pele de cordeiro. Vamos voltar à simplicidade. Abandone a fama – e os famosos. Entenda, meu irmão, minha irmã: ser famoso não quer dizer absolutamente nada. Não torna biblicas as heresias que o famoso diz. Não torna suas ideias cristãs. Celebridade não é atestado de correção bíblica, de boas intenções ou de vida com Deus. Se fosse assim, todo participante do Big Brother Brasil seria o mais santo dos homens. Muitos famosos que falam lindamente sobre amor, fé e a graça, ensinam doutrinas tão demoníacas que chega a ser difícil crer que alguém que passou por um processo sólido de discipulado acredite em suas loucuras. Esqueça os outros. Olhe para a sua vida. Quem você idolatra? Que sacerdote famoso você não admite que critiquem? De quem são as ideias e teologias que você vive repetindo, retuitando ou compartilhando nas redes sociais? Que cantor ou cantora “gospel” você põe acima do bem e do mal? De quem são os shows que você “não pode perder”?

Conseguiu detectar? Agora, faça um favor a sua alma: esqueça essas pessoas… e olhe somente para a Cruz. Olhe para a Cruz e chore pelo estado calamitoso que vive a Igreja brasileira, cheia de ídolos e idólatras. Se você estiver entre os idólatras, irmão, irmã, comece a fugir dos bezerros de ouro e prostre-se aos pés do Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo. Com simplicidade, sem raio laser, sem púlpitos nababescos, sem máquina de fumaça, sem dançarinas no palco ou videocasts charmosos na Internet e sem as muitas profecias extra e anti Biblicas.

Pois tudo o que importa é um homem pregado numa Cruz, pingando sangue, dor e amor por você.


(TIRADO DE MENSAGENS DO PREGADOR PAULO ALENCAR).

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

JESUS E MARIA. QUAL A DIFERENÇA?



JESUS E MARIA. 
QUAL A DIFERENÇA?
TODA MULHER DE ENTRE OS FILHOS DE ISRAEL QUE CONCEBER UM VARÃO, SERÁ IMPURA SETE DIAS... E CUMPRINDO-SE OS DIAS DA PURIFICAÇÃO DE MARIA... (Levitico 12:2 e Lucas 2:22).

JESUS, alem do Ministerio de interceder por nós ainda hoje, junto ao Pai, tem tambem nos ombros, o Ministerio de combater as forças do inferno e das portas do inferno, contra a igreja; um Ministerio que seria pesado demais para a bem aventurada Maria, por ser mulher e por não ter, absolutamente, os atributos da Deidade, Um ser em Tres Pessoas, um Ser incriado que criou todas as coisas, um Ser onisciente, onipresente e onipotente, por Si mesmo. 


Ele mesmo disse que as portas do inferno não preveleceria contra a sua igreja, porque a igreja é Seu Corpo orgânico que está firmado na Cabeça que é Ele mesmo.
Maria não é a Cabeça desse Corpo que é a igreja, mas Cristo é a Cabeça desse Corpo. Maria é membro do Corpo, e não Cabeça desse Organismo Unico.
Jesus como Homem, foi imaculado, porque foi concebido por um Deus imaculado. Sua imaculação foi congênita, absoluta e de eternidade à eternidade.


Já ouvi pregadores dizendo que, se Jesus quizesse ter pecado, Ele poderia, mas que Ele preferiu não pecar.
Irmãos, este entendimento está errado! Jesus era 100% Deus, e é impossivel, para Deus, pecar.
JESUS NÃO TINHA NA CARNE, OU SEJA, NA HUMANIDADE, O PRINCIPIO ATIVO DO PECADO QUE É A NATUREZA CAÍDA, e sendo assim, impossivel seria para Ele, pecar. 


Maria já não era imaculada de concepção e nascimento. Tanto que em Lucas 2:22 encontramos ela no ritual da purificação, semelhantemente a todas as demais mulheres hebréias.
Se ela fosse imaculada, não haveria necessidade do ritual para purificação, pois, já seria pura de natureza, concepção e nascimento.
"E CUMPRINDO-SE OS DIAS DE SUA PURIFICAÇÃO, SEGUNDO A LEI DE MOISES, O LEVARAM PARA APRESENTAREM AO SENHOR, NO TEMPLO (LUCAS 2:22).


Dizia assim, a Lei de Moises: "FALOU MAIS O SENHOR A MOISES, DIZENDO: FALA AOS FILHOS DE ISRAEL: SE UMA MULHER CONCEBER E TIVER UM VARÃO, SERÁ IMUNDA SETE DIAS; ASSIM COMO NOS DIAS DA SEPARAÇÃO DA SUA ENFERMIDADE, SERÁ IMUNDA...
DEPOIS FICARÁ ELA TRINTA E TRES DIAS NO SANGUE DA SUA PURIFICAÇÃO; NENHUMA COISA SANTA TOCARÁ E NÃO VIRÁ AO SANTUÁRIO ATÉ QUE SE CUMPRA OS DIAS DE SUA PURIFICAÇÃO (LEVITICO 12:2 e 4)".


Então, definitivamente, Maria, apesar de bem aventurada entre as mulheres, era uma mulher como as outras.
Sua bem aventurança entre as mulheres, se deu pelo fato de seu privilegio em abrigar no ventre, tão ilustre e nobre Filho de Deus, e jamais pela sua suposta imaculação congênita.


Queridos, sem conhecer as Sagradas Escrituras do Velho Testamento, jamais discerniremos as Escrituras Sagradas do Novo Testamento, e assim, seremos vitimase presas fáceis da má informação das religiões e dos religiosos.

Devemos, para isto, estudar a Biblia de forma sistemática e honesta, de modo linear e não em ziguezague, apenas. 


Dinorá Mendes

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

A BENDITA VIRGEM MARIA! VENCENDO PRECONCEITOS.



VENCENDO PRECONCEITOS, OU DISCERNINDO A VERDADE?

Permitam-me abordar um assunto polêmico, e, palco de discussão entre crentes e católicos. Porem, fácil de perceber, de compreender, visto à luz do discernimento Bíblico.    
O assunto é: A BENDITA VIRGEM MARIA.
Escapando, ou fugindo do viés do preconceito e dos paradigmas, gostaria de  viajar um pouco com vocês, crentes e católicos, na linha do discernimento Biblico.  
Este é um assunto evitado pelos crentes, e muito bem vindo aos católicos romanos.
Dizer que os crentes  não gostam da bendita virgem Maria, não é verdade, e pensar que o assunto não é Bíblico e deve ser evitado, também não é verdade.
Eu particularmente amo, e todos nós deveríamos, amar essa mulher e dar glorias a Deus por ter colocado ela nos seus propósitos divinos e peculiares ao Senhor Jesus Cristo.  Eu sou tremendamente grata à ela, assim como sou grata por Abraão, por Isaque, por Jacó, por Moisés, por Josué, por Davi, por Pedro, por Paulo, Tiago e  João, entre outros pioneiros da fé cristã e da pregação do Evangelho!
E quando eu chegar no céu, quero abraçá-la com gratidão por ter sido útero do Filho bendito de Deus.  É bem verdade, que primeiro quero abraçar meu Salvador Jesus Cristo,  todavia, meu afetuoso abraço de gratidão à ela, não será dispensado. Estou certa de que no céu, ela tem milhares de vezes, um galardão maior que o meu.  Essa Mulher é um exemplo de vida, de humildade, de obediência, de benevolência e de altruismo.

O nascimento virginal foi e ainda é, grande gloria para Deus.  Quem disse que o salvador nasceria da mulher e de uma mulher virgem foi o próprio Deus, o primeiro grande pregador das Boas Novas de salvação, ainda no Édem (Genesis 3:15.  Vide ainda, Isaias 7:14).
Da semente da mulher, virá um que pisará a cabeça da serpente (Genesis 3:15). Esta foi a primeira pregação do Evangelho, das Boas Novas, das Boas noticias que tiraria o pecador da enrascada que Adão e Eva arrumaram  ao infringir a Lei espiritual do Criador.
Mais tarde, homens usados por Deus, como por exemplo, o profeta Isaias, anunciaram a chegada do salvador, revelando que Ele nasceria de uma virgem (Isaias 7:14).  Então, o nascimento virginal é cumprimento de profecias Biblicas que trouxeram grande gloria para o Todo Poderoso.  Como negar esta realidade?
Jesus nasceu de acordo com as Escrituras proféticas, e isto é grande gloria para o Senhor, o Deus de Israel. Jamais podemos deixar de entender e de proferir, que o nascimento virginal do Salvador  elimina toda a duvida e probabilidades, de colocar em risco toda a veracidade das Escrituras proféticas e Sagradas.
Deus não é homem para que minta, e Ele mesmo, ainda no Edem, e mais tarde pelos profetas de Israel, disse que o Salvador nasceria de uma mulher virgem, como já dissemos e enfatizamos.  Isto foi grande gloria para o Todo Poderoso, pois, tal nascimento só poderia ser através de um milagre vindo do próprio Deus, e foi isto que aconteceu.

Ao escolher o útero que abrigaria o filho de Deus como Homem, Ele Deus, procurou a Dedo, o Dedo divino, essa bem aventurada mulher.  O Deus onisciente, onipresente e onipotente, jamais introduziria no útero humano, Seu filho, se não fosse em uma mulher bem aventurada, cujo Deus de sua adoração (adoração de Maria) não fosse o único Deus de Israel. Uma mulher totalmente livre de politeísmo, de paganismo e de adoração a deuses estranhos, e, muito menos, numa mulher que não fosse oriunda de seu povo escolhido para esta peculiaridade singular, especial e divina, que é a nação de Israel,  e da Tribo de Judá, filho de Jacó-Israel.   Maria era hebréia e tinha no sangue e na carne, o DNA dos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó (Israel). A partir do casal Abraão e Sara, Deus abriu um parêntese na historia dos homens, do mundo e do tempo, e, começou ali, um outro povo, uma família que mais tarde tornou-se uma nação, um grande povo, para cumprimento dos propósitos de introduzir o Messias na humanidade, como Homem.  

Não esqueçamos de que A SALVAÇÃO (ou seja), O SALVADOR VEM DOS JUDEUS (João 4:22).

Maria é bem aventurada (bendita), e especial entre as mulheres, sim, pois foi o próprio Deus quem disse isto na boca do Anjo Gabriel (Lucas  1:26-38).
Aquela virgem, alem de hebréia, israelita da Tribo de Judá, era especial para o Senhor, pois, sem duvida, ela cria nas Escrituras Sagradas e nas profecias anunciadas pelos profetas de Israel, e esperava com fé, a chegada de  seu Salvador.   
Ela própria reconheceu sua necessidade de um Salvador, tanto que cantou um hino, exaltando o Deus da sua salvação (Lucas 1:46-47).

Quem sabe,  talvez eu esteja especulando, mas aquela mulher virgem, abrigava no peito o desejo de ser a mãe do Salvador e até orava para isto, pois, qual mulher judia, que cria nas Escrituras proféticas e que não gostaria de ser mãe de uma altíssima nobreza infalível e imprescindível?   Posso ver aquela moça indo ao Templo Sagrado em Jerusalém, para adorar seu único Deus, e, aproveitar para ler os profetas, Isaias, Miquéias..., e, certamente, seu coração abria para o propósito único, singular e especial do Deus da nossa salvação. A moça simples, modesta, virgem e pobre, jamais duvidou das Escrituras que prometiam um salvador para a humanidade, e mais, pela fé em YAWEH, cria que ELE nasceria de uma mulher, e virgem.  Creio que seu coração ardia de desejo de ser a mãe escolhida para essa divina peculiaridade.
Sem duvida, posso dizer que aquela moça singular era uma mulher de oração, obediência, humildade, fé  e esperança no seu Deus, único, soberano e absoluto.

Todas estas virtudes, são grandes exemplos para todas nós, mulheres!

Deus viu sim, algo diferente naquela mulher, que o agradou muitíssimamente (Lucas 1:18).    Deus viu fé, singeleza de espírito, altruísmo, muita abnegação e um inconfundível monoteísmo judaico (adoração ao único Deus verdadeiro - YAWEH.).  
Aquela moça, jamais confundiu sua fé e esperança, e, muito menos, desviou sua adoração aos deuses pagãos da época.  Os judeus viviam misturados com os gregos, os egípcios, os romanos entre outros povos pagãos, mas ela jamais deixou se seduzir por esses deuses, nunca foi atrás deles e nunca se relacionou com eles.

Grandes exemplos temos, para falar desta mulher (virgem) e bem aventurada, amável e desejada do Senhor Deus de Israel.
Assim como ela, nós mulheres, precisamos ser desejadas do Senhor!

VAMOS AGORA, DAR UM PULO E PASSAR  PARA A REALIDADE DOS DIAS DE HOJE?
Se,  aquela mulher inconfundível pela sua bem aventurança, pudesse vir hoje, e estar  entre nós, certamente, choraria ao deparar com o que estão fazendo com sua identidade e caráter.
Transformaram-na numa delinqüente, cuja falsidade ideológica não é nada exemplar, mas, criminosa.  Falsificaram sua identidade e ela aparece com diversidades de nomes, o que é crime previsto no Código Penal. Ora ela aparece com o nome de Aparecida, ora, de Lurdes, de Conceição, de Abadia, de Graças, de Socorro, de Fátima, de e de.... E alem do mais, a tacham de mais velha que o próprio Criador, ao proclamarem que ela é mãe de Deus. 
 Como pode um Deus eterno, um Deus que não teve principio, um Deus incriado, ter mãe?
Queridos, ela é mãe sim, mas de Jesus Cristo-Homem, não Jesus Cristo-Deus.    Ele, o Verbo,  já existia na eternidade com o Eterno, e Ele é tão eterno quanto é eterno nosso Criador e Pai.   Ele é eternamente, a Palavra, o Verbo de Deus.  Assim como Deus é um Ser incriado,   que existe sem ter sido criado, o Verbo que é YESHUA, também o é.  Ambos são da eternidade, e não do tempo.   Enquanto que ela, Maria,  é do tempo (temporal), mas Ele é atemporal, é da eternidade, não ligado ao tempo.

Todas as Pessoas que compõem o Deus Triuno (Três em Um), são masculinas e jamais femininas.  Maria nunca pertenceu à Tri-unidade e  muito menos à Deidade.
Nela, Maria, foi introduzida a divindade, e não a Deidade.
A divindade que à ela pertence não é absoluta, mas relativa. Ela não possui divindade própria, por si só,  ou dela mesma, nem absoluta, mas relativa, porque a divindade que ela possui tem relação com o Deus absoluto que a transformou em uma pessoa santa. 
(Absoluto significa: que existe e subsiste por si próprio, independente de outro para existir, soberano, que não sofre restrições, o mais alto grau, incondicional, diz-se de um Ser incriado e atemporal).
(Relativo significa: o que possui uma relação de dependência ou subordinação à outro, atinente, concernente, atribuições que originam de outro).

Simplesmente a Divindade, não dá à ninguém, poderes de onisciência, onipresença e onipotência. Esses atributos absolutos, pertencem à Deidade somente.
(Onisciência significa: saber absoluto, ver e saber de todas as coisas mesmo antes delas existirem. Onipresente significa: Capacidade de estar ao mesmo tempo, em todos os lugares. Onipotência significa: O poder de fazer tudo e de ver tudo, de eternidade à eternidade).

MARIA ERA IMACULADA? A BIBLIA, manual de fé e conduta dos crentes e dos católicos, nos revela que,  todo ser nascido da raiz de Adão, nasce no pecado.  Ou seja, toda pessoa nascida de esperma humano, tem raiz Adâmica e herda o pecado de Adão.
Maria não foi concebida pelo Espírito Santo, mas, Maria teve pai biológico. Para que Maria fosse imaculada, sem pecado original, ela teria que ter nascido de pai não biológico; e sua mãe, cuja tradição diz se chamar Ana, também teria que ser concebida pelo Espírito Santo, e assim, sucessivamente até chegar em Adão que é pai biológico de todos, inclusive de Maria. A unica exceção é Jesus Cristo que não nasceu da raiz (esperma), de Adão. 
Então, a sequência lógica, do raciocínio também lógico, nos leva a crer que, Maria veio de Ana que veio de..., e de todos que tiveram raiz humana em Adão.
Entretanto, O Filho de Deus, não foi gerado assim. Ele  não veio de pai biológico, não veio de esperma humano, não veio de pai com DNA humano, mas do Espírito Santo.

O Evangelho, ou seja, as Boas Novas de Salvação é o Filho e não a mãe.  A mãe, apesar de possuir a divindade, como já dissemos, não possui a Deidade, e por isto, a responsabilidade ou o encargo de salvar pecadores e de advogar as suas causas, não recai sobre ela, mas sobre Ele.  Vide Primeiro João 2:1.

Quem venceu a morte e ressuscitou num Corpo glorioso, e nunca mais moreu, foi Ele, não ela. Ela passou pela morte fisica e ainda não ressuscitou, mas espera a ressurreiçao dos filhos de Deus.

A morte não teve poder para reter na sepultura, o autor da vida que é Ele, não ela. Ela não é a autora da vida, mas Ele, o Filho.  Um dia, ela também ressurgirá num corpo glorioso, ao ouvir o chamado DELE; porem, esse poder  de ressurgir entre os mortos, pertencem à Ele e não à ela.  
O apostolo Paulo nos revela que o Evangelho de salvação para todo o que Nele crer, é de Cristo, e não de Maria (Romanos 1:16).

O Espirito Santo, por meio dos apóstolos, nos revela em Atos 4:12 que: Em nenhum outro (nem mesmo em Maria), há salvação, porque também, debaixo do céu nenhum outro Nome há (nem o de Maria),  dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.

Basta este versículo, para sabermos, que a proclamação deve ser DELE e não dela.

UMA HISTORIA BIBLICA INTERESSANTE: Certa vez, quando Jose e Maria desceram para Jerusalém, para adorar no Templo; no regresso deles, o Menino sumiu e os pais ficaram procurando-o por três dias. Ao encontrá-lo, disse-Lhe a mãe: Filho, faz três dias que eu e teu pai te procuramos... (Lucas 2:46).
Basta apenas este versículo, que está na Biblia, não por acaso, para discernirmos que Maria não era onisciente, onipresente e onipotente, pois, se o fosse, ela saberia onde Ele estava antes mesmo de tudo acontecer.

EM LUCAS 11:27 ENCONTRAMOS UMA CONVERSA INTERESSANTE DE UMA MULHER COM JESUS. Disse a mulher: Bem aventurado o ventre que te trouxe (Jesus), e os peitos que te amamentaram! Porem, respondeu Jesus à mulher: Antes, bem aventurados são os que ouvem a Palavra de Deus, e a guardam.   
Queridos, a Bíblia é explicita ao revelar que, toda gloria dada aos homens, por  melhores que sejam, é idolatria.  Idolatria na Biblia, é chamada de prostituição espiritual. Principalmente o livro do profeta Oseias, define muito bem, a idolatria como sendo prostituição espiritual.  Nenhum noivo ou esposo, permite sua noiva ou esposa relacionar com outro.  Na dimensão espiritual, Deus tambem, não aceita sua noiva ou esposa se relacionar com outro deus.
(Idolo significa: Figura ou imagem estatutária, representativa de uma divindade, a quem se presta culto). Logo, idolatria é a comunhão com um ídolo, podendo até mesmo ser, qualquer pessoa, coisas, ou deuses.

Já ouvi pessoas argumentando que Maria é intersessora, pois ela intercedeu no primeiro milagre, num casamento, em Caná da Galileia, onde Jesus transformou água em vinho.
Vamos analisar a passagem, à luz do discernimento? 
Amados, Maria precipitou. Sabem porque? Não havia necessidade dela se precipitar.   Jesus era Deus, e como tal,  muito antes do ocorrido, Ele já sabia que o vinho acabaria e necessário seria ali, um milagre.  Tanto que Ele respondeu: Que tenho eu contigo mulher? Ainda não é chegada a minha  hora.
Em outras palavras: Eu e o Pai sabemos de tudo e da hora certa de todas as coisas; pois EU, o Cordeiro, fui morto desde a fundação do mundo (Apocalipse 13:8). Não havia necessidade de intervenção terrena, por melhor e mais bem intencionada que fosse a intervenção de Maria.   
Jesus cumpria um cronograma vindo dos céus, do Pai, e não da terra, ou da mãe. Um cronograma elaborado pelo próprio Deus, na eternidade, e não no tempo.  
Maria se preocupava com coisas terrenas, porem Ele, com coisas celestiais e eternas, Ele se preocupava com a gloria do Pai, não da mãe, por mais santa que ela fosse, pois, ela o é.  (Santo significa: separado para um propósito divino e peculiar).
O fato de Maria ter participado do evento como pró-ativa, não lhe dá razões para ser intersessora.  
E, sabiamente, humildemente respondeu ela aos empregados da festa: “Fazei tudo o que Ele vos disser (João 2:5)”. Admirável e exemplar humildade de Maria. Este é um dos motivos de sua bem aventurança.
Aquele milagre não aconteceu para exaltar ou glorificar a Maria, mas, para manifestar a Gloria do Filho, afim de que os discípulos cressem Nele e soubessem que Aquele era o Messias prometido a Israel, por meio dos profetas do Antigo Testamento.  
E Maria? Ela reconheceu ali, que Seu Filho, especial, não era apenas humano, mas Deus também, e que Nele habitava não apenas a humanidade, mas a Deidade,  também.    
Amados, o Ministério da cruz, do sacrifício vicário, ou seja, em nosso lugar, o Ministerio da salvação, da intercessão junto ao Pai ainda hoje,  o Ministerio da redenção, santificação e justificação, é encargo Dele, e não dela.
Esses Ministerios são pesados demais para uma mulher e uma mulher, que apesar de especial e possuir a divindade, não possui a Deidade.
(Deidade é a capacidade de ser Deus, sem precisar de ninguem e de nada para ser Deus, eterno, onisciente, onipresente e onipotente, e criador). 
O Ministerio de Jesus Cristo combate as portas do inferno, o que seria muito pesado e impossível para Maria. 

É necessário termos a revelação profunda do Espírito de Deus, para sensibilizar-nos a reconhecer o “pano de fundo Bíblico”. Sem esta revelação, a Bilbia vira uma salada, e a idolatria toma conta do nosso espírito, pois, é muito mais fácil e gratificante, curvarmos frente a algo concreto, palpável, tangível, do que crer e curvar-se, a Alguem invisível.

“EU sou o único mediador (intercessor), entre Deus e os homens (1º Timóteo 2:5).
Em Apocalipse 21:8 e 22:15, o Espirito Santo de Deus nos informa que: “Ficarão de fora do Reino dos céus, os idólatras, ....todos aqueles que se relacionam ou tem comunhão com deuses do paganismo, deuses estranhos, todos aqueles que cometem prostituiçao espiritual - ficarão de fora, assim, diz o Senhor.

Em Gálatas 5:20, Paulo, o apostolo aos gentios, está nos informando que a idolatria é obra da carne, e não do Espírito de Deus.

Em Atos 15:20 os apóstolos dizem para nos abistermos da idolatria...

Em 1º Coríntios 8:4 Paulo enfatiza que, o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão ELE só.

Em 1º Coríntios 6:9 diz assim: “Não erreis, nem os devassos, nem os idólatras..., herdarão o Reino de Deus.

Em 1º Coríntios 10:14, o apostolo Paulo faz um apelo, dizendo: “Filhinhos, fují da idolatria.

Em 1º Coríntios ainda, versos 19, 20 e 21 dizem assim: “Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrifício (comunhão penitente) ao ídolo é alguma coisa? Antes digo, que as coisas que os gentios (os politeistas), sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus. 
E acrescenta: E não quero que sejais participantes com os demônios.  Não podeis ser participantes da mesa do Senhor (Eucaristia) e da mesa dos demônios.  
Portanto, o que está por trás dos ídolos, são os demônios.

A RAINHA DO CEU!   
Não é de hoje que a historia se relaciona com a “Rainha dos Céus”. No livro do profeta Jeremias, capitulo 7 versos 16 ao 18 encontramos uma passagem, um evento, onde Deus está dizendo ao profeta Jeremias: “Jeremias, não ore mais por este povo, porque EU não vou atender a sua oração. Não vês que os filhos apanham a lenha, os pais acendem o fogo e as mulheres amassam a farinha, e fazem bolo para a Rainha do Céus, e, oferecem libações a outros deuses, tudo isto para me provocarem  a ira?   
Portanto então, a oferenda, a comunhão, o relacionamento com os deuses, provoca a ira de Deus.
Vimos então que, esta historia de Rainha dos céus, é antiga e não vem de dois mil anos atrás, mas, vem de muito mais longe.  Esta historia de “Rainha dos Céus”, tem no mínimo, 3.500 anos.

O profeta Isaias, no seu livro,  nos revela Deus dizendo que: 
EU SOU O SENHOR, A MINHA GLORIA NÃO DOU A OUTRO, E NEM A MINHA HONRA ÀS IMAGENS DE ESCULTURA (Isaias 42:8).

Quando estudamos a Biblia honestamente, entendemos que a idolatria é, para Deus, prostituição espiritual.  O noivo ou o esposo, jamais aceitaria a noiva ou esposa, relacionar-se intimamente com outro. Assim é Deus com sua esposa, e Jesus com Sua Noiva.

Queridos, este estudo não é uma provocação, mas um ensinamento Bíblico. Espero que você entenda. 
Se Maria continuou virgem ou não, não é tão relevante assim, porque o interessante foi o nascimento virginal do Messias, o Salvador da humanidade, a qual cumpriu-se ipsi-lítteris.
Pela historia e tradição, ela que até então estava des-posada de José, tornou-se, após o noivado, sua esposa. Seria Deus injusto com o crente Jose, se não desse à ele, o privilegio de esposar sua noiva Maria, até então, des-posada por ele, José.
Bastaria apenas este raciocinio lógico e bem discernido, para entendermos que Maria não continuou virgem.  
Repetindo então, se  Maria continuou virgem, ou não, não deve ser motivo de discussão, pois, o propósito principal de sua virgindade, era até o nascimento do Filho de Deus, periodo que terminaria o noivado de Jose e Maria. 
Creio eu, que Jose se relacionou intimamente com Maria sim, senão, seria Deus, injusto com o seu servo Jose que foi obediente aceitando por fé, a gravidez de sua des-posada, noiva. Após o nascimento de Jesus Cristo, certamente, a des-posada, tornou-se, por legalidade, esposada de seu marido José.  O casamento hebreu, perfeito, teria que ter a intimidade sexual dos cônjuges. Do contrário, seria prostituição e até mesmo uma hipocrisia. Ou seja, marido e esposa, separados de sua intimidade de corpos, seria uma farsa, uma hipocrisia, coisa que os hebreus jamais aceitariam. 
O casamento judeu era assim:  O rapaz enamorado, ia com os amigos (do noivo), na casa dos pais da namorada (noiva), e a levava para morar na casa dos pais do noivo. Ali, havia um tempo determinado pela cultura judaica, onde os dois noivavam, sem relacionamento intimo.  Passado esse tempo, (me parece que era um ano), obrigatoriamente, o noivo tinha que esposar a noiva, sob cerimônia realizada pelos pais dos dois. E após ser esposada, a relação intima e sexual, teria que se concretizar.  
José e Maria, íntegros, retos e tementes tanto a Deus quanto á Lei judaica, jamais, infringiriam esse mandamento, o mandamento de esposar a noiva, senão, o rapaz seria culpado de calunias à sua pretendida e des-posada noiva.  Essa possivel infração, daria a Maria, uma imagem mal falada, fama de prostituta, de noiva não virgem, de noivo que foi enganado, uma possivel calunia que  deixaria Maria com o caráter mal interpretado, e mal falado. Ou seja, se o casamento não tivesse se completado, haveria motivos para os irmãos judeus, dizer que Maria havia enganado José, o que seria um escândalo entre o povo hebreu.   Sem a conclusão de todo o processo, namoro, noivado e casamento, a relação dos dois seria uma farsa, uma hipocrisia e uma injustiça da parte de Deus, principalmente que, o casamento é sombra de Cristo e a igreja, e este, deve ser completo, perfeito, concreto. Senão, o relacionamento do casal seria um vexame para a casa do servo de Deus, José.