BÁ-LÁ-XÁ-LÁS-BÁS-RÁS-SUTRA SONDAS, A LÍNGUA ESTRANHA DO PASTOR DA FALSA IGREJA.
ESTIVE LÁ DURANTE ANOS E O VÍ EXIBINDO ESTA LINGUA ESTRANHA (ESTA É ESTRANHA MESMO) ATÉ NOS MOMENTOS EM QUE ELE ESTAVA FALANDO MAL DE OUTRAS PESSOAS, O QUE ENGORDA SEU CURRICULO PASTORAL.
IRMÃOS, É NECESSÁRIO PROVAR OS ESPIRITOS CONFORME NOS MANDA A PALAVRA DE DEUS EM 1ª JOÃO 4:1.
OS FALSOS PROFETAS DE HOJE ESTÃO MUITO ESPERTOS E ATÉ MESMO CONFESSAM QUE JESUS CRISTO VEIO EM CARNE, POREM, SEUS FRUTOS OS CONDENAM.
OS FALSOS PROFETAS GERAM DISCIPULOS MAIS ANTROPOCÊNTRICOS (CENTRADOS NO PASTOR), DO QUE TEOCÊNTRICO (CENTRADOS NA PALAVRA DE DEUS).
ESTE É UM DOS SINTOMAS MAIS FÁCEIS DE DISCERNIR EM UM FALSO MESTRE.
FALAREMOS MAIS SOBRE O ASSUNTO, NO FINAL DESTE ESTUDO.
IRMÃOS,
SERÁ QUE O DOM DE LINGUAS É PARA CONFUSÃO OU PARA ESCLARECIMENTO DA
PALAVRA DE DEUS? CONFUSÃO FOI EM BABEL ONDE DEUS CONFUNDIU AS LINGUAS
PARA DETER A INICIATIVA ARROGANTE DE NINRODE DE SE CHEGAR A DEUS PELOS PROPRIOS ESFORÇOS.
MAS,
EM PENTECOSTES NÃO HOUVE CONFUSÃO, E SIM, ESCLARECIMENTOS. DIANTE DOS
FATOS, SERÁ QUE O DOM DE LINGUAS ESTRANHAS HOJE, ESTÃO CONFUNDINDO OU
ESCLARECENDO? SERÁ QUE AS LINGUAS ESTRANHAS HOJE, NÃO ESTÃO MAIS PARA
BABEL (CONFUSÃO), DO QUE PARA APROVEITAMENTO? SERÁ QUE DEUS, É UM DEUS
DE CONFUSÃO, OU DE DISCERNIMENTO E ESCLARECIMENTO?
É O QUE VEREMOS A SEGUIR:
PENTECOSTES
Em
primeiro lugar, Pentecostes não é um evento do
Novo Testamento, porque desde o passado, havia a festa do Pentecostes
conforme nos revela Levítico 23: 15 ao
22).
O
Pentecostes no Velho Testamento era a festa da adoração a Deus pela abundante
colheita.
Esse dia
especial era também chamado de FESTA DAS SEMANAS, pois era celebrado sete
semanas ou 50 dias depois das primícias (Levitico 23:9-14).
A palavra
“Pentecostes” significa qüinquagésimo, (50 dias após),e, uma vez que a festa
era realizada sete semanas depois das primícias, também caía no domingo
(Levítico 23:1) o primeiro dia da semana, o dia em que Jesus Cristo
ressuscitou. (Veja tambem Levitico 23:15 onde diz: "No primeiro dia após o sabado...)
Cada dia
do Senhor comemora a ressurreição de Cristo, a vinda do Espírito Santo à terra e o
nascimento da igreja.
Os
Adventistas do Sétimo Dia alegam que o descanso no domingo é uma doutrina
oriunda de Roma, porem, não é isto que revela a Palavra de Deus em Levítico 23:15,
em Atos 2 e em Mateus 16:21.
As
festas
do passado, eram sombras dos bens futuros. Os bens futuros de Atos 2
chegaram e
dissiparam as sombras de Levitico 23:15-22. Ou seja, Levítico 23:15-22
eram os tipos ou as sombras,
e Atos 2, é o antítipo ou a Realidade. A
festa da descida do Espírito Santo em Atos 2, onde deu-se o inicio da
igreja,
era a Realidade, cujas sombras de Levítico 23, apontavam. As primícias
apontavam para a obra de Jesus Cristo, o primeiro a ressurgir de entre
os mortos, e nunca mais morrer.
No
passado, esse acontecimento marcava o fim da colheita do trigo, e os israelitas
eram ordenados a se lembrar dos pobres ao colher os grãos que Deus havia lhes
dado generosamente (Lv 23:22 e Dt 14:1-22).
E hoje, será que os pobres são lembrados?
Graças a esta prescrição, Rute a
moabita, nora de Noemi pôde rebuscar espigas no campo de Boaz (Rute 2). Foi
isso o que levou a seu casamento com Boaz, e, finalmente, em sua linhagem,
nasceu o Rei Davi, ancestral do Messias.
Boaz e Rute eram tipos, figuras ou sombras de Cristo e a igreja. Boaz, um hebreu (israelita, judeu),
casando com Rute, uma gentia; semelhantemente, Jesus Cristo, um judeu, casando
com uma noiva gentílica, a igreja.
Rute era uma moabita (os
moabitas eram oriundos do incesto de Ló com as filhas. Esse povo era
pagão (politeistas) e não reconheciam o Deus de Israel, com exceção de
Rute, que aceitou o Deus de sua sogra Noemi, o Deus de Israel).
Se Jesus
Cristo, os bens futuros, não tivesse morrido, ressuscitado dentre os
mortos e, então voltado para o céu, o Esprito Santo não poderia ter vindo à
Terra para ministrar. Todos os sacrifícios do passado, cumpriram-se no
sacrifico único na cruz (Hebreus 10:1 ao 18).
O povo de
Deus não pode atuar corretamente neste mundo sem o Ministerio do Espírito
Santo. É o Espírito que batiza o cristão de modo a torná-los parte de Cristo
(Atos 1:5; 1 Corintios 12:13), e que lhe dá o poder de servir e de testemunhar
(Atos 1:8; 4:8,31) e a capacidade de suportar perseguição e sofrimento para a
gloria de Deus.
Depois da
festa de Pentecostes havia uma lacuna de quatro meses no calendário de Deus
antes da próxima festa. Essa lacuna
representa a Era em que estamos vivendo agora, a era da igreja, durante a qual
devemos estar envolvidos na colheita com toda a dedicação (Mt 9:36-38), aguardando
ansiosamente o som da trombeta (1 Co
15:51-58; 1ª Ts 4:13-18).
Recapitulando,
o Pentecostes de Atos 2 é cumprimento de Levítico 23:15, (e Joel 3).
O DOM DE
LINGUAS (IDIOMAS, DIALETOS), EM PENTECOSTES.
Ali, com a
descida do Espírito Santo, em forma de labaredas de fogo, os discípulos falavam
em línguas que eles não haviam aprendido, afim de que as pessoas estrangeiras
que estavam ali, entendessem a mensagem do Evangelho, na sua própria lingua, no nascimento da igreja (Atos 2:5-6).
E sempre
que necessitasse de falar em outras línguas, o Espírito Santo capacitava os
discípulos, afim de que todos, ouvissem e entendessem a pregação do Evangelho
de Jesus Cristo (Atos10:45-46), e assim, os da circuncisão (os judeus), foram
convencidos de que o Espírito Santo foi derramado também sobre os gentios.
Os judeus entendiam que Deus, era apenas para
eles, e não para os gentios, e o Espírito Santo trazia-lhes agora, por meio do Evangelho, o
discernimento de que eles não deveriam mais ter pré-conceito contra os gentios.
Observamos dois pontos importantes:
1º) No
passado,
os pobres eram contemplados, em Pentecostes, com a benção da colheita.
Agora, no
presente daqueles tempos de Atos 2, os pobres estavam novamente sendo
contemplados
com a bênção do Evangelho, atraves do Espírito Santo. Lembrando tambem
que, os pobres, na igreja primitiva, eram sempre contemplados com
bênçãos de alimentos, vestes, entre outras necessidades.
2º)As
línguas que eram faladas, eram também entendidas por todos os presentes, afim
de que todos fossem contemplados com a bênção do Evangelho de Jesus Cristo, por
meio do Espirito Santo.
Perguntamos:
Se as línguas (idiomas) daqueles tempos, fossem que nem as
de hoje, será que haveria frutos? Será
que os gentios e judeus que viviam em outras nações, que falavam outras
idiomas, entenderiam o Evangelho que estava sendo pregado em suas
próprias línguas, se fossem como as linguas estranhas de hoje ?
Irmãos, o dom de língua não é
para confusão, mas para esclarecimentos. Deus não é Deus de confusão.
Confusão
foi
em Babel quando Deus confundiu as línguas, com as diversidades delas,
para deter os homens de prosseguirem com suas iniciativas
que lhes deixariam orgulhosos.
AS LÍNGUAS (ESTRANHAS) DE HOJE, NADA MAIS É QUE, CONFUSÃO.
ESTÃO MAIS PARA BABEL, QUE PARA PENTECOSTES.
Quando
eu comecei a observar que algo estranho acontece entre os
cristãos pentecostais, entendi que apesar destes dizerem que existem
variedades de
línguas, as línguas que estão sendo faladas são as mesmas em todos os
lugares. Tenho pesquisado e até visitado diversas denominações
pentecostais e verifico que as línguas são as mesmas,
inclusive, são tão comuns, que pode-se até decorar.
Com todo respeito por Deus, e ái de mim se fizesse diferente, e com
todo respeito pelo povo de Deus, mas,
lamentavelmente, o que se ouve é um tal de : Bachérias, bachúrias, nérias,
decantalamás, bas rás, tiuriendalamás, e existe um pastor que sempre que fala língua estranha
cita as palavras “sutra sondas”. Essa é estranha mesmo!
Ao
observar que esse pastor sempre cita estas duas palavras, alem de uma
serie de monossílabos antes, então fui pesquisar já que nunca há
intérpretes e quando há, não são confiáveis, pois, quando há
interpretação, nota-se que é ao gosto do “profeta”. E, pesquisando,
descobri que a palavra “sutra”, vem do budismo e outras
religiões pagãs, e significa, no cânon budista, a palavra “capitulo”. Ou
seja, a palavra “sutra” no
budismo, é a mesma que “capitulo”, no cristianismo, enquanto que no
islamismo a
mesma palavra é “Sura”.
CONCLUSÃO: “SUTRA SONDAS” NADA MAIS É QUE, IR FUNDO NO CÂNON
BUDISTA E HINDUÍSTA, JÁ QUE, A PALAVRA “SONDAS” OU “SONDAR”, SIGNIFICA IR
FUNDO, OU APROFUNDAR-SE.
SONDAS, É O PRESENTE DO INDICATIVO DO VERBO SONDAR, NA SEGUNDA PESSOA DO SINGULAR.
Vejam só, o perigo de se confiar em (linguas que voce não entende). Não é tôa que a Biblia em 1ª João 4:1 nos manda pôr à prova, lideres e pregadores.
Aí
eu pergunto: Que edificação isto trás para a igreja? Que salvação isto
trás para os perdidos, miseráveis e oprimidos? Que glória
essas coisas trazem para Deus?
Toda essa “glória” fica mesmo é com o Pastor, guru.
Pergunto: Quem já foi tocado pelo Evangelho, por meio
dessas linguas (estranhas), se ninguem é capaz de entender o que está sendo
falado?
Interessante
é que, até mesmo no dom de língua comprida de Tiago 3,
nas vezes em que esse pastor estava caluniando ou denegrindo imagens de
irmãos, se ouve ele falar a mesma lingua (estranha). E como é estranha!
Essa linguagem está mais para fogo estranho dos filhos do sacerdote Eli,
que para discernimento Biblico em Pentecostes.
É
lamentável, ver o “pentecoste” de hoje. Uma verdadeira confusão que
não trás nenhum crescimento e edificação à igreja, e muito menos
esclarecimento do Evangelho, ao pecador.
Sugiro
que examinem 1º Corintios 14, porque, esperar por esses hereges, voce
nunca vai entender o dom de linguas com suas funções corretamente, à Luz
da Biblia.
Isto
é lamentável, porque os pobres mesmo, ficam à deriva. Diante dos fatos,
esse pastor tem mesmo que apelar para suas tradições caducas e de
velhas datas, com suas adivinhações que o colocam na vitrine dos
profetas. Coitado! Essas coisas, só mesmo na cabeça dos completamentes
analfabeto de Biblia.
Enquanto
que outros pregadores apelam para a pregação da prosperidade, tudo isso
está no mesmo balaio do Reino deste mundo. Ah! pastores! pastores!
cuidado com a malha fina de Mateus 7: 15-23).
IRMÃOS, A PALAVRA "SUTRA" É TÃO DIABÓLICA PORQUE SE TRATA DE ENVOLVIMENTO COM OS ANTEPASSADOS (OS MORTOS), OU SEJA, É UMA PALAVRA QUE TEM RELAÇÃO COM O OCULTISMO BUDISTA ENTRE OUTRAS RELIGIÕES PAGÃS ORIENTAIS.
Sinceramente, sou crente de berço e durante 6 décadas nunca tinha visto esta palavra na boca de nenhum pregador, exceto no periodo de janeiro de 1.996 ao final de 2.010, na boca do dono de uma certa igreja por aí.
Dinorá Mendes