sábado, 23 de janeiro de 2016

QUEREM TIRAR DE MIM, A MINHA PRÓPRIA HISTORIA.

Sinceramente, eu fico sem entender a prepotência de algumas pessoas que tentam tirar da gente o direito de contar nossa historia peculiar e real.

Tais pessoas certamente não tem justiça,  haja visto a arrogância de tentar impedir que contemos nossa historia.

Queridos que visualizam este blog, tudo o que eu escrevo e conto, é a minha historia real, sentida na pele,  vivida ao longo dos anos  na denominação a que pertenci.
Foram tantas humilhações na presença de todos, foram tantos controles, tantos assédios psicológicos, tanta subserviência da minha parte, tanto controle que eu acatava cegamente, sem questionar, tanta veneração cega, tanta "profecias" de morte, de inferno, tanta pressão para dar o máximo, quando o doar já ultrapassava o máximo.  Foram tantos os desdéns como: "Voce não está com nada!  Voce não cái na graça!    Deus é "assim" comigo, e juntavam os dois dedos indicadores!

Eu entrei em colapso! Eu morri!  E quando voltei a respirar, resolvi desabafar e denunciar, mas agora querem me impedir de continuar com meu blog.

Acho que vou escrever um livro da minha historia vivida na seita falsa igreja,  incluindo tudo o que já escrevi, e algo mais sobre as feridas que ainda doem, ardem, coçam, descascam, voltam a casca, mas não fecham, pelo menos até agora.   Quem sabe no livro eu conto tudo melhor detalhado!

Me lembro bem, de uma reunião onde estávamos no Monte  (a chácara da denominação), em um grande grupo, e o pastor começou a falar das antigas charretes. Como ríamos do que não tinha graça nenhuma, com a finalidade de agradar, pois eu sabia que desagradar um falso mestre é o mesmo que ser deixado de lado, e sentir os olhares tortos dos demais.  
Então, ele incitou um irmão, perguntando se ele lembrava das antigas charretes.  O irmão todo sorridente levantou a mão dizendo que sim!    Ironicamente, esse pastor revelou sua alma podre, mau cheirosa, e com desdém argumentou:  "Charrete carrega um cavalo, diferente de fusca que carrega dois cavalos.  Na ocasião meu marido tinha um fusca que compramos para ir para o Monte, porque o caminho era de terra. 

É assim, irmãos, os falsos mestres não aceitam ser questionados, e quando eles percebem que voce está deixando de engolir o que eles mastigam para voce, eles começam com ironias, com desdêm, com zombarias e escárnos de todo tipo, e com indiretas.

Dói!   Dói muito!

Dinorá Mendes.

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