domingo, 7 de maio de 2017

ENFRENTANDO UM ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA

Queridos, nos últimos seis anos eu tenho debatido bastante com os adventistas do sétimo dia, tanto com membros, quanto com a cúpula, e tenho me debruçado sobre o assunto que vou tratar aqui,  pois no principio eu sofri um ataque deles que me tentaram fisgar para suas fileiras.   
E tudo o que vocês puderem imaginar, todo argumento Biblico, claro, hermenêutico e interpretativo que se possam usar Biblicamente contra suas doutrinas, especialmente a guarda do sábado, eu usei;   porem, sem nenhum sucesso, pois suas alegações podem colocar qualquer um no silencio devido seu raciocínio absurdo e anti Bíblico que te deixa desmotivado a continuar com o debate ou conversa.  E é assim que eles fisgam prosélitos. 
  
Eles são terríveis,   e com uma sabedoria diabólica distorcem a Bíblia e te deixa sem fôlego de motivação e paciência.   Você acaba citando  todos os argumentos encontrados tanto nos Evangelhos, quanto nas Epístolas que trazem todas as diretrizes para a igreja, bem como Atos,   o Apocalipse,   mas tudo em vão.  
Eles te corroem pelas beiradas com argumentos também Biblicos, mas distorcidos,  e acabam te colocando na desmotivação,   se tornando assim,  supostamente "vencedores".

Um dos argumentos que usam é que a guarda do sábado é uma Lei universal, pois no Gênesis já somos informados que no sétimo dia Deus descansou e Ele fez isto pelos, e para os homens que também precisam descansar. 
Eles não possuem a vivificação no espirito, pelo Espirito de Deus, de que todo o Antigo Testamento era Cristocêntrico, apontando para Jesus, e no caso, para o repouso e o descanso encontrado Nele desde então.

Portanto, apenas um argumento os afugentam. Foi quando eu comecei a colocá-los na parede, com o seguinte raciocínio:
"Haja visto que no passado vétero Testamentário, e isto é verdadeiro,  que a Lei tinha que ser repetida todos os dias,  de forma exaustiva e sem trégua;  e que até mesmo uma criança bem pequena entre os hebreus sabia recitar a Lei de cabeça,  dado sua divulgação pedagógica repetitiva e exaustiva, pergunto:
  - Por que é então, que nas Escrituras neo Testamentaria o mesmo não foi feito, mas pelo contrario, a prática cessou definitivamente?  Pois nem Jesus e nem os apóstolos nunca falaram, mas silenciaram tanto quanto, sobre o mandamento, não passando o mesmo para a igreja que é um elemento neo Testamentário? - - Haja visto que pode-se procurar com lupa,  no Novo Testamento, que jamais alguém conseguirá encontrar Jesus e os apóstolos recorrendo ao quarto entre os dez mandamentos.

E continuei:     Sabendo, e isto pode ser encontrado facilmente,  Paulo esclarecendo que os gentios viviam sem Lei, a Lei dada no Sinai ou Horebe;   far-se-ia então,  e óbvio,  a necessidade de que o mandamento fosse levado aos gentios da mesma forma repetitiva e exaustiva,  pois estes nem mesmo conheciam a Torah e os Profetas.    No entanto, não foi isto que aconteceu, mas pelo contrario, tanto Jesus quanto os apóstolos silenciaram definitivamente em relação ao quarto mandamento do decálogo que é a guarda dos sábados, e estas coisas  não há quem possa contestar ou refutar. 
E conclui:  A igreja Adventista tem por obrigação ter resposta para esta pergunta.

Assim, eles preferem te chamar de filho do diabo, e foi isto que aconteceu com eles em relação a mim, do que argumentar Biblicamente sobre o assunto.  Então, escorregam que nem bagre ensaboado, dizendo que vai orar por você,  pelo seu bem;   não aparecendo mais.

Um de seus ícones, um professor bastante intelectual tanto secularmente, quanto sacro, já diz por aí que o mandamento não foi recorrido pelos apóstolos, porque os gentios receberam bem a Lei.   Todavia, este argumento é uma grande mentira, pois nem os gentios daqueles tempos, e muito menos os de hoje não receberam a Lei vétero Testamentaria, mas apenas as Boas Novas neo Testamentarias que é o Evangelho de Cristo.  É bem verdade que ao longo das Epístolas encontramos nove itens do decálogo, mas isto não em forma de Lei, mas de conselhos práticos para um viver saudável e cristão.
Assim,  cai por terra todo o raciocínio e argumentação deles. E é por isto que fogem.

Logo, se você está, ou vai debater algum dia com um adventista, esteja preparado para fazer-lhes esta pergunta. 


Dinorá Mendes



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