Peço perdão por ter falado de Pastores no plural, em meus artigos
deste blog. Por favor, meu repúdio e a
minha indignação é apenas à um "pastor", ou dois, e não à muitos. E doa a quem doer, pois
estou falando do que conheci bem, vivi, senti e presenciei, e não do que “ouvi
falar”através de terceiros.
Sei que feri à tantos Pastores incluindo o sujeito gramatical e o
substantivo, no plural; Pastores esses e denominações essas, que apesar do anonimato no contexto, não merecem
ser incluídos ali, negativamente.
Os Pastores que conheci, com excessão de um ou dois, são idôneos,
piedosos, responsáveis, que manejam bem toda a Palavra de Verdade, e que não têem
do que se envergonhar. Pastores esses, cujas esposas são piedosas de coração e
não de aparência, e essas são mulheres que combatem o bom combate na peleja para unir e não para separar irmãos; Pastores humildes na prática e não na teoria. Esses são
Pastores que buscam almas e não adeptos, buscam pessoas para seguir a Cristo e
não para seguir a si mesmo; esses são Pastores que preparam outros e enviam, não
são Pastores que “formam” obreiros para ficarem na barra da saia pastoral, mas,
para ir e fazer discípulos de Jesus Cristo; Pastores que buscam os pobres, os miseráveis e os oprimidos, para a gloria de Deus e não para a sua própria vangloria
e exibição. Esses são Pastores que podem
colocar a cabeça no travesseiro e dormir o sono do justo.
À esses, meu respeito e meus sinceros pedidos de perdão, e minha
exclusão verbal escrita e publica da pluralidade contextual.Dinorá Mendes
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