terça-feira, 29 de abril de 2014

MENSAGEM SOBRE A FÉ - AMELHOR QUE JÁ OUVI ATÉ HOJE



IRMÃOS EU AMO A TODOS VOCES!
POR FAVOR, NÃO TENHAM PRE-CONCEITO COM OUTROS PASTORES.
OUÇAM  ESTA MENSAGEM!
POR FAVOR, OUÇAM ESTA MENSAGEM SOBRE A FÉ.  
A FÉ ENSINADA HOJE, PRINCIPALMENTE NA DENOMINAÇÃO QUE PERTENCI, NÃO TEM NADA A VER COM A FÉ BIBLICA.
DIGAM AO SEU PASTOR PARA ASSISTIR ESTE VIDEO, POR FAVOR!

domingo, 27 de abril de 2014

FORUM-A GERAÇÃO QUE NÃO PASSA O BASTÃO




TODOS PRECISAM ASSISTIR ESTE VIDEO ATÉ O FIM, ESPECIALMENTE OS MEMBROS DA DENOMINAÇÃO QUE NÃO PASSA  O BASTÃO A  NINGUEM.
VEJAM, PRINCIPALMENTE O QUE OS  PASTORES  DIZEM  NO 57:30 MINUTOS, NO 01:20 MINUTOS E NO 2:00.07 MINUTOS.

O PASTOR DA DENOMINAÇÃO QUE PERTENCI, DEVERIA SE UNIR AOS PASTORES DA CIDADE, PARA UM FORUM, COM OPORTUNIDADES PARA PERGUNTAS.
POREM, POR CAUSA DO SEU ORGULHO, E INTERESSE FINANCEIRO, ELE JAMAIS FARÁ ALGO ASSIM.
ESTAS COISAS PRECISAM SER ANALISADAS E RECHAÇADAS.

FALTA DE IRA CONTRA OS FALSOS MESTRES, PODE DENOTAR FALTA DE AMOR. JOHN STTOT

A PESSOA QUE NÃO IRRITA COM OS ERROS DE LIDERES RELIGIOSOS, DENOTA FALTA DE AMOR AO PROXIMO.
Eu fico irritada com pastor amante de si mesmo, que chora por si mesmo, e que trabalha no Evangelho em prol de si mesmo.
De pastor que não vivem o que pregam.
De pastor ensimesmado, humanista, narcisista, arrogante, autoritário, egocêntrico, antropocêntrico, que se vangloria de si mesmo. 
De pastor que descansam enquanto os membros tem que laborar incansavelmente.
De pastor que vai na igreja um unico final de semana por mes.
De pastor que puxam as orelhas de irmãos que não vão aos cultos, quando seus proprios filhos ficam em casa.
De pastor que diz que ora noites inteiras, mas não com os demais que oram noites inteiras nos montes.
De pastor que não suportam assentar no banco da igreja, e assistir um subordinado pregar melhor que ele.
De pastor que divide o bolo da arrecadação dos dizimos e ofertas, à seu bel prazer, afim de comprar as pessoas com remunerações.
De pastor cuja esposa não chora pelos pobres, que não divide, que tem a coragem de ir na casa de um irmão pobre e dizimista, e, em vez de levar uma cesta de guloseimas para as crianças que dormem chorando de vontade comer uma bolacha recheada, e leva na bolsa apenas um “comprimidinho de drops”, para cada criança, e drops esse que, era resto seu.
De pastor que investe em montes, afim de manter os subordinados ocupados, para não pensar, discordar, questionar, sugerir, discernir.
De pastor que nunca faz uma reunião cujo forum, contempla outros pastores,  abertos à perguntas do povo.
De pastor que só fala dele mesmo. (certa vez contei quantas vezes meu ex-pastor citava a palavra “eu”, e, apenas em uma pregação, ele citou 15 vezes a palavra “eu”.
De pastor que não investe em pessoas para enviar, que não investe na expansão dos limites da pregação do Evangelho, que não envia outros a fazer discipulos.
De pastor que “forma” lideres para ficar na barra de sua sai.
De pastor, cujo subordinados têem que se reportar à ele o tempo todo, até mesmo para uma  simples viagem de ferias.
De pastor exibicionista de seus frutos, que diante dos frutos de Paulo e Pedro, não passa de  uma cereja; e, nunca encontramos Paulo e Pedro de vangloriando de seus frutos.
De pastor que gera discipulos mais antropocêntricos (centrados no pastor), que Teocêntrico (centrado na Palavra de Deus).
De pastor ingrato que não tem a menor gratidão com quem ajudou construir, antes porem, para justificar sua pratica do nepotismo, calunia pessoas que foram braço direito.
De pastor que bajula com segundas intenções, com intenções de promover a si proprio.
De pastor que alimenta a igreja com “visões e revelações” extra Biblica, quando deveria alimentar o povo, com a visão e a revelação genuinamente Biblica.
De pastor, cuja esposa diz que usa as pessoas quando precisa delas, mas as descartam, quando não precisa mais delas.
De pastor que tem os obreiros, como ferramenta que pode ser descartada.
De pastor que, nos eventos  vira o centro das atenções.
De pastor que só ele fala e os demais escutam.
De pastor que fala e os demais obedecem, sem liberdade de discordar, de questionar, de sugerir.
De pastor cuja esposa e filhos não se envolvem com os trabalhos da igreja, e se passam por unicos, especiais, singulares, e sabe-tudo.
De pastor que ontem diz pra descartar certos cânticos alegando não serem de Deus, mas que hoje, esses cânticos estão sendo cantados ali.
De pastor que todo mes de aniversario seu e da esposa, os departamentos tem que se virar para dar-lhes presentes, e presentes caros, quando eles não estão necessitando de nada.
De pastor que recebe caixas de panetones Bauduco de 10 quilos, e não tem a coragem de repartir com uma criança pobre.
De pastor que  nunca diz, basta. Não nos dêem presentes desta vez, dêem aos pobres, porque não estamos precisando de nada, e se precisássemos, somos ricos dos dizimos e ofertas, e podemos comprar tudo o que queremos.
De pastor que dorme em berço esplêndido, "o sono do justo", enquanto uma criança pobre de seu meio, dorme chorando um danone; mas que, jamais diz não para a entrega, mesmo que  provisória dos dizimos desse pai pobre.
De pastor que chega andando de ônibos, e logo depois, está milionário, andando de carrões, morando em apartamento de luxo e casa em condominio fechado de clase alta.
De pastor que fala de irmãos, que calunia irmãos, que prega o pau no irmão. A Biblia tem 66 livros para ser pregados, mas o pastor, só prega ele mesmo, ou prega o pau nos outros.
De pastor que isola dos demais pastores, afim de levar vantagem mamon-netaria e manipuladora do povo.
De pastor que usa a autoridade para manipular pessoas (Isaias 58:do verso 5 ao 11)..
De pastor que diz no pulpito ou nas reuniões formais e informais, que o irmão que saiu de lá, vai pagar preço alto, proferindo contra o irmão, agouros, presságios.
De pastor que divide a igreja de origem, na calada da noite, afim de levar vantagem sozinho. 
De pastor que induz os jovens casados a fazer vasectomia para não construir familias.
De pastor que se une a pessoas de conduta influentes e autoridade "politica" (maneira hábil de agir; astúcia), para grampear telefone de irmãos e para bisbilhotar a moral e a vida particular de pessoas. .
De pastor que coloca pessoas para vigiar pessoas. (em minha familia, pessoas eram ensinadas a vigiar obreiros, porque o pastor não confia em ninguem).
De pastor que passa revelação extra Biblica, e quando não cumpre, coloca a culpa na vitima, como se Deus não fosse onisciente, mas um tremendo de um inconsequente, que nem mesmo sabe o que está falando, pois, não sabia que o irmão não iria tomar posição. (Vide Numeros 23:19 e Deuteronomio 18:22).
De pastor que semeia inimizades entre irmãos.
De pastor que profere maldições, mortes, inferno, para pessoas por quem Jesus morreu e atraiu para Si.
De pastor que impede os irmãos de se relacionarem com 
ex-membros.
De pastor que alimenta o povo à base do medo, superstições, e agouros.
De pastor que maquina mal contra irmãos.
De pastor que faz assédio moral contra irmãos, afim de controlar e manipular.
De pastor que circuncidam os irmãos contra outros de outras denominações.
De pastor que chega no irmão “A” e diz para ele ter cuidado com o irmão “B”, porque esse é invejoso, e que chega no irmão “B” e diz a mesma coisa do irmão “A”.
De pastor que direciona o amor dos membros para ele mesmo e esposa, afim de controlar e manipular a todos.
De pastor que se farta de uma mesa rica e farta, cheia de pães das melhores massas, panetones das melhores qualidades, mouses das melhores receitas, castanhas caras, doces e sucos das melhores industrias, mas que chega nos eventos e come folhas, e ainda por cima, critica e ridiculariza os irmãos pobres que comem pão, arroz e macarrão.
De pastor que ocupa o tempo do povo, com ele no centro das atenções, contando de suas tradições caducas de velhas datas, como por exemplo, o café da vó “tal”, que ensina desde palitar os dentes, à degustar bons alimentos, ridicularizando o pobre; quando deveria estar ensinando, com liberdade de perguntas, toda a Palavra de Deus. 
De pastor que critica e ridiculariza o irmão que está de Fusca, dizendo que Fusca é melhor que charrete, porque carrega mais cavalos.
De pastor que diz para o Regente do Coral, à não trazer a na sua casa a rmã "CB", braço direito do coral, com alegações de que a irmã  não é de confiança, por ser muito invejosa.
De pastor que não carrega Biblia, mas, tem um mordomo particular para carregá-la.
De pastor que exibe o fato de ele e filhas chegarem nos consultorios dentários, e o consultório encher de clientes, pasando por milagreiros e santos do “pau podre”.
De pastor que tira irmãos da casa do Tesoureiro, que semeia inimizades, por medo de vazar informações das finanças.
De pastor que é Empresario, cujo capital investido, saiu dos dizimos e ofertas do povo, e passa a impressão de que foi herança, quando isto não é verdade.
De pastor que fala mal da irmã “C”, para a “M”, e vice e versa, afim de separar irmãos, de medo de vazar informações financeiras.
De pastor cuja esposa dizia que não gosta que a irmã “M” vai em seu apartamento, porque a irmã “M” é muito invejosa, mas que, hoje, a irmã “M” é sua confidente e uma das piores puxar saco.
De pastor que manda o Tesoureiro ir no Banco onde tem conta corrente, e exigir a demissão ou transferência do genro de seu carrapatinho, que passou no concurso para gerente do Banco.
E principalmente, de pastor que ensina o povo a trocar favores com Deus, alegando que, com Deus, é toma lá, dá cá. (Vide Romanos 11:35).
De pastor que não tem a coragem de pregar e aplicar a Graça, a misericordia, e a  justiça.
De pastor que aceita pessoas nos seus pés, bajulando, adulando, dando presentes caros, o tempo todo.
De pastor, cujo lideres são antropocêntricos (centrados no pastor).
De pastor que tem a coragem de induzir os irmãos que trabalham a semana inteira, a levantar cedo no domingo, para assistir a Escola Biblica Dominical, que de Escola Biblica mesmo, não tem nada.
De pastor que não passa o bastão por orgulho e não suporta alguem igual a ele, ou acima dele.
De pastor que mesmo estando rico, abastado, não passa o bastão, igual cachorro que se agarra ao osso, afim de continuar lucrando sozinho e sem interferência de outros pastores.
De pastor que não é transparente quanto a arrecadação da igreja.
De pastor que não consagra outros por causa do dinheiro, apesar das profetadas. E, sem duvida,  quando consagrar um, para co-pastor será alguem que ele manipula facilmente.
De pastor que mente, alegando que o tesoureiro super faturava as notas fiscais de aquisições,  da igreja.
De pastor que diz que o Tesoureiro roubou tanto que comprou fazenda no Mato Grosso, quando isto não é verdade.
De pastor que diz “viu”? quando fica sabendo de alguns dissabores de irmãos que sairam de lá, que discordaram dele, que questionaram, que sugeriram.
De pastor que, diz que pobre não vai para o ceu.
De pastor adepto da Teologia da Prosperidade, mas que, não adimite que é pregador da prosperidade.
De pastor que vive citando Mateus 6:33, e, de forma errada, afim de justificar suas riquezas, tomadas dos irmãoszinhos De pastor que rouba os templos, conforme Romanos 2:22.
De pastor que passa para a igreja que é apolitico, quando na verdade é um politico de mão cheia, e recebe favores de politicos.
De pastor que não deixa levar no monte, outros irmãos, mas politicos podem.
De pastor que alega uma falsa humildade, dizendo não conhecer nem moedas, quando moedas ele não conhece mesmo, só nota de 100, pacotões e pacotões de notas de 100 (reais).
Tenho tantos outros exemplos para citar, porem, para não alongar demais, paro por aqui.
A propósito, outro dia eu perguntei à um irmão da igreja Presbiteriana, se os lideres do Diaconato e Ministerio Infantil, da falsa igreja, eram antropocêntricos quando eram da Presbiteriana, e esse respondeu que não, acrescentando o seguinte: Onde eles estão hoje, eles precisam ser antropocêntricos, por que são remunerados,  e bem remunerados. Tudo isto, nada mais é que, interesse financeiro.
Porem, Deus vai julgar a motivação de cada um, se sua motivação foi o Senhor, ou foi  pessoas, coisas e interesses pessoais.


Dinorá Mendes

sábado, 26 de abril de 2014

MINISTERIO INFANTIL

SERÁ MESMO, QUE OS MINISTERIOS INFANTIS TÊEM COLABORADO COM A EVANGELIZAÇÃO INFANTIL?

 Analisando profundamente e honestamente, NÃO!

A Bíblia ensinada de forma pedagógica e alem da pregação, é perigosa! A Bíblia é um instrumento da pregação em primeiro lugar! O ensino, o discipulado, deve vir depois da pregação.

A criança não discerne a fantasia da realidade. Ela  recebe com a mesma “fé”, tanto a historia de Zaqueu, quanto a historia da Branca de Neve e os sete anões. Ela acredita nas duas, como sendo verdadeiras. As duas entram para seu intelecto, e não no seu espírito. Porque? É porque a criança ainda não desenvolveu  a vida Zoe, ou seja, a vida do espírito. Quando a criança nasce, ela possui a vida bios, a psiquê, que vão desenvolvendo paulatinamente, porem, a vida Zoê, ainda não tem poder sobre ela. Por isto, a justiça de Deus a conduz para o Reino de Deus, até que ela adquire maturidade para discernir.  E quando ela discernir, estará apta para escolher a Cristo, do contrario, um dia tudo não passará de futilidades.

A criança já é do Reino de Deus.  Criança não possui capacidade espiritual para discernir. Por isto não pode se arrepender, ser batizada, não pode tomar a ceia, porque não discerne o Corpo do Senhor (1º Corintios 11:29).

A pregação do Evangelho tem que vir primeiro que o conhecimento. Antecipar a evangelização, colocando  o ensino teórico, periférico e paliativo em primeiro lugar, faz muito mal para a criança.

Como pode as mães e professoras que insistem para os pré adolescentes permanecerem nos cultos, dentro do Templo, se ontem mesmo, elas foram tiradas para os fundos, para os bastidores?

Os pastores e pregadores precisam da Palavra. O pecador precisa da pregação. A criança não precisa, necessariamente, nem de um, nem de outro.
Reconheço que elas precisam de exemplos, mas, isto vem com a convivência de uma espiritualidade, cujo  fardo é leve e o jugo suave, ensinado pelos  pais, pelos pastores, e, com os mais velhos, carinhosamente.

As mães estão deixando o seu sacerdócio, e transferindo-o para as professoras dos Ministérios Infantis. 
Eu fui criança, pré adolescentes e jovem, que nunca conhecia os fundos das igrejas. E tudo que eu aprendi até os meus 16 anos foi com a mamãe que me falava a Palavra de Deus, e eu amava, e, com isto, aprendi a amar a Deus na Pessoa de Jesus Cristo, sem nunca ter conhecido o Evangelho nos bastidores de um ministerio infantil.

Os pastores precisam ensinar a Bíblia para as mães, os pais, pois, são eles os responsáveis pelas suas crianças.

Pastor, cujo cartão postal de sua denominação, é o Ministério Infantil, precisa ser rechaçado.  Aliás, estive em uma denominação onde o pastor não gosta de criança, a não ser de fachada. Tanto que, induziu um dos genros a fazer vasectomia, assim como ele faz com os jovens casados, fracos, vulneráveis e fáceis de manipular.

Irmão, onde voce encontra Ministério Infantil na Bíblia?  Será mesmo que existe um Evangelho para cada faixa etária? Um Evangelho colorido para as crianças, outro incolor para os adolescentes, com cheiro de pizza e cachorro quente, outro azul para os jovens, um mais escuro para os homens e um rosa para as mulheres?  Em uma certa igreja por aí, o Evangelho virou lojas de Departamentos. Tem Evangelho para todas as faixas etárias, porem, o evangelho que seguem mesmo,é o das tradições caducas do pastor.

Jesus nunca deu orientação para evangelizar a criança, mas o pecador.  A pregação precisa vir primeiro ao ensino. O pecador precisa ser tocado pela pregação, e só depois, deve ser discipulado.
O pecador precisa arrepender, enquanto que  a criança não tem  do que se arrepender.  
Neste caso, o ensino do discipulado à criança é fútil e vão, e, mais atrapalha que ajuda.

A Bíblia não é meramente uma historia como a da Branca de Neve, a do Zaqueu Biblico, o do coelhinho magico, entre outras dos livros infantis e mentirosos,  onde a criança crê igualmente. A criança não discerne entre as duas coisas, os dois ensinos, tornando-os, fúteis e vãos.  Mais tarde, a passagem da conversão de Zaqueu se tornará sem valor, semelhantemente a da Branca de Neve.  Do mesmo jeito que as duas foram recebidas, tambem serão desprezadas.  Porque? É porque as duas foram pedagógicas, ou seja, não funcional para o espirito o qual a criança ainda náo possui de forma discernida.

Quando essa criança estiver na idade certa de ser evangelizada, ensinada e discipulada, já vai estar “cheia” da Bíblia na teoria e,  apática quanto ao culto e a pregação.  Isso não é bom, não é viável, pois não é bíblico.
Não castremos nossas crianças, colocando fardos pesados nas costinhas delas. Deixemos as crianças ir aprendendo devagar,  com a pregação e em meio à comunhão com todos. Na pregação o espírito vai assumindo seu papel, e a criança vai assimilando o Espírito  que vai formando Cristo dentro dela,  sem as imposições psicológicas do ensino pedagógico, ainda que cristão. 

O evangelho é sábio e auto suficiente. Deus cuida de nossas crianças. O ensino, o testemunho e a correção dos pais, são  agradáveis, bem vindos e acessíveis  à criança, mas todas estas coisas,fora dos parâmetros do discernimento biblico,  podem ser um peso pesado à elas.
Para a criança cuja mãe é a professora, as conseqüências não são tão relevantes, mas para as demais sim, porque a presença da mãe é bem vinda, enquanto que a da professora, nem tanto!.

E mais, se as professoras que ensinam no Ministério Infantil estão mesmo preparadas para discipular, então deveriam tomar os púlpitos para a pregação, também. 

Irmãos, o Evangelho de Cristo nunca precisou do ensino pedagógico.  Quanto mais inventam menos obreiros que prezam pela verdade unica e exclusivamente da Palavra de Deus.  Observo que, a igreja tem piorado muito,com as invenções desnecessárias. 

Sou de acordo separar crianças pequenas de até no maximo seis (6) anos de idade e, mesmo assim, não entupir a criança com informações Biblicas pedagógicas. As demais, acima de 7 anos devem aprender com a pregação, nos cultos, com os pregadores pregando a Palavra com clareza,  e o relacionamento com todo o Corpo. 

Pelo menos no Ministério Infantil de uma denominação que conheci, as crianças são ensinadas à devoção ao pastor. Já cria na criança, um ídolo.   Mais tarde essa criança vai sentir aversão pelo pastor, quando descobrir que, Evangelho não é o pastor, e que o pastor não é o Deus do Evangelho.  Sem duvida, essa criança estará confusa, e a aversão é o mais viável à ela.
Quando estive envolvida com estes eventos, uma certa criança de apenas 5 ou 6 anos de idade perguntou: "Tia, o pastor é Deus"?
Entenderam a confusão que criam nas crianças? 

E mais, se não podemos lançar mão de um quadro pintado, porque isto é caracterizado idolatria, então, porque uma Biblia com figuras? Se, na parede é idolatria, porque nas paginas de um livro cristão, ainda que seja a Biblia, não é?   Então voce diria, é para a criança entender melhor. Irmãos, desde quando a criança precisa entender melhor  a função do Evangelho? 
Mais tarde, o Jesus que essa pessoa vai assimilar, é aquele das figuras, dos contos de fadas, ou seja, Jesus vai virar um mito, e, vão virar idólatras de Jesus. E Cristo não é um idolo. Tudo isto é religião!

Há 30 anos atrás, quando a criança era crente, resultava tambem, em um adulto crente e valoroso. Porem hoje, a criança "crente" não é garantia de um obreiro valoroso no futuro.
Já vi adultos que tiveram suas vidas mudadas pela pregação, quando crianças e iam nos cultos, sem a necessidade de todo um método pedagógico que entope a criança de confusão.  O que fica,  e o que impacta, é a Palavra, e não a pedagogia.  Irmãos, o Evangelho é simples, e não precisa de métodos pedagógicos. Aliás, a pedagogia, ainda que cristã jamais poderá explicar a simplicidade do Evangelho, porque o Evangelho é loucura, é inexplicável.

No final dos idos anos 90/2.000, e até depois dos anos 2.000/2.010 mil, pensávamos que aquelas crianças ali, naquele Ministerio infantil, seriam os grandes obreiros de amanhã. Entretanto, nenhum obreiro de peso saiu dali. Porque será? Será que o pastor não está circuncidando as crianças, os adolescentes e os  jovens? É tarde demais para ficarmos brincando de carunchinha com as crianças. Precisamos avaliar tudo! Precisamos avaliar até que ponto as invenções estão sendo frutíferas.
Essa devoção ensinada à criança, sem duvida, mais tarde vira dúlia, vira latria pastoral, ou essa criança que agora é jovem, vai se afastar. No mínimo, se tornará apática, sem motivação para as coisas espirituais, porque, na cabeça dela, "vou fazer o que nos cultos, se já sei tudo sobre a Bíblia, e que tudo não passou de historinha da carunchinha?"

Nesses casos, a honra, louvor e gloria meritórios, só acontecem por causa da superioridade hierárquica.  
Porque ao invés de idolatrar ao pastor, não ensinam a amar os perdidos, miseráveis e oprimidos? Exatamente por causa da soberba da hierarquia.
O Pastor merece, os demais não!? . Deus odeia essa veneração meritória, essa honra, elogios, louvores, bajulações supostamente meritórios.   Ministério infantil, até onde eu conheço, é um verdadeiro culto ao pastor e seus méritos pastorais.

Se o pastor não é o pai biológico, certamente é o pai espiritual,  e Jesus disse para não chamar ninguém de Pai (espiritual).

O poder está em Cristo e em Sua Palavra. O Evangelho de Cristo e o testemunho bíblico à luz da Palavra e através  dela, são suficientes e auto condutores. 
Aquele ou aquilo que o Evangelho da Graça, pela pregação,  não puder transformar; o ensino paliativo e periférico muito menos!. Precisamos da Graça! E se você disser a uma criança que pela Graça somos salvos, mediante a fé e que isto não vem de nós, é dádiva de Deus. Que não vem de obras para que ninguém se glorie (Ef.2:8-9), será que ela vai entender?  Se o ponto crucial da Bíblia é este, o que mais ensinar?  
Se “sangrarmos” ou espremermos a Bíblia até resumi-la em uma única gota, pode-se descodificar essa gota que o resultado será Efésios 2:8-9!  
Então, tudo fora desta perspectiva é fútil e vão, é religião.  Jesus não se interessa com religião, Ele se interessa por pecadores.   

As crianças já pertencem ao Seu Reino.
Não se preocupem em antecipar a mão de Deus quanto a Evangelização. A pregação cuidará disto. A pregação clara, honesta e sinceramente biblica, é inclusiva, é condutiva, é transformadora, é eficaz, pois provém do Espírito, para o espírito do homem, alem de ser determinação do Senhor Jesus Cristo. 
A pregação do Evangelho é suficientemente capaz!

O ensino aloja no intelecto, enquanto que a pregação aloja no espírito. Encher o intelecto (a cabeça, a psiquê) da criança com informações bíblicas periféricas, antes do impacto da pregação, é o mesmo que criar uma geração inteira de pessoas apáticas e insensíveis à Palavra. Quando esta criança precisar, não estará passível do impacto da Palavra, pois já se acostumou, criando uma resistência, uma barreira tal, que estará com o espírito “fechado” para o impacto da Palavra através da pregação,  e com o espírito engessado pelos valores periféricos e paliativos do ensino pedagógico cristão.

A criança absorve só a letra, e não o espírito do ensino.

Até mesmo com o adulto o ensino dificilmente atrai o pecador, porque, no ensino, o pecador pode não entender muito, mas a pregação sim. Quando pregada com Jesus no centro, impacta!
A letra não, mas a Graça sim.  Digamos não à letra, e SIM, à Graça.

Repetindo, a criança ainda não desenvolveu “equipamento” denominado “vida zoê” (espírito). O grande pregador, C.I.Scofield, em sua Bíblia de referencia, explica que:
O espírito dá consciência de Deus, 
A alma a autoconsciência 
O corpo a consciência do mundo, 
e a criança, como já dissemos, ainda não desenvolveu a vida do espirito, para que o Espirito haja e reage nela.

Outro perigo está no fato da “Criança mal criada”. O que é isso? Filho criado com medo , depois entra na religião e precisa de medo para se manter. Sistemas educacionais baseados na fobia, engessam as pessoas que precisam do medo e das superstições para controle.

Não precisamos antecipar o que Jesus Cristo e os apóstolos não anteciparam.
O Evangelho é único, impacta a todos, e quando a criança estiver precisando Dele, esse será suficiente, e o Espírito Santo vai conduzir.

Precisamos “comer, ingerir” Jesus, e se dissermos isto à uma criança, ela vai perguntar, o que é isto? Criança que aprende a "ingerir" o pastor, sem duvida, se transformará num religioso, medroso, supersticioso, devoto do pastor.

Concluindo, com a pregação, tanto os valores do Espírito são percebidos, quanto os do ensino. Então, a pregação agrega os dois valores, tornando o ensino infantil sem necessidade. O valor que a criança aprende com o ensino, dispensável à idade infantil, é perigoso pelos elementos aqui citados.  Deus é sábio, e não ordenou o ensino às crianças, no entanto esclareceu ser delas o Reino dos céus.  A Bíblia ensinada é perigosa! A Bíblia é um instrumento da pregação em primeiro lugar!

E mais, nunca devemos ensinar a criança, que ela deve pedir tudo a Jesus, porque Jesus não nos dá tudo o que pedimos, e, mais tarde, quando essa criança pedir uma moto turbinada e não ganhar, vai se decepcionar com Jesus e com a fé Biblica.
Certa vez, uma criança queria uma coisa impossivel! Então, o pai disse: Pede para Jesus, que Ele te dá! 
Irmãos, a criança aprende a obedecer, a conhecer Deus, é obedecendo aos pais.  Os pais precisam aprender a dizer não aos filhos, sem colocar Deus na questão, porque mais tarde quando essa criança pedir algo impossivel, e não ganhar, vai tomar Deus como culpado e cruel. Criança obediente aos pais, certamente será obediente a Deus. O conceito de obediência começa no lar, com a relação com os pais. Essa responsabilidade é dos pais, e não de Deus.
Lembrando que, criança que aprende a ter medo de Deus, mais tarde se tornará um religioso, um idolatra do sistema e do pastor, e cada vez mais, vai precisar de medo para se manter no sistema.  Criança precisa aprender a respeitar e obedecer os pais, porque os pais, são os "deuses" da criança, e, mais tarde quando ela aprender a discernir Deus, entenderá que esse é o Deus de seus pais. 

Dinorá Mendes.

Tenho observado muitas crianças que se afastam mais tarde, que se desmotivam com a fé, por causa dos muitos fardos e os muitos ensinamentos rigorosos, no "Ministerio Infantil" de uma igreja que vive de doutrinas pastoral, de medo, de superstições e de testemunhos caducos do pastor.

A fé Biblica não é almática, nem sensorial, mas espiritual. Biblias com figuras, tocam a alma, mas não o espirito.
Não podemos embutir nas crianças, uma fé, que elas não tem capacidade para absorver. E, muito menos, colocar nelas, uma fé relativa, que relaciona com as figuras, com as historias, com o pastor, com, e com. 
Nesses Ministerios Infantis, a criança aprende uma fé sensorial, em detrimento da fé de Hebreus 11. 
Isto é péssimo para as nossas crianças, quando elas estiverem adultas.  Pensem nisto!
E saibam que, quando o pastor não tem o Ministerio em favor de Cristo e das pessoas, mas, a favor dele mesmo (mamon), tanto ele, quanto seus subordinados inventam, inventam e inventam, porem, passar o cajado, jamais. Entra ano e sái ano, o pastor é o axioma, que não envia ninguem, que não passa o bastão nem na marra, que não dá oportunidade às pessoas de irem e fazer discipulos, mas as tem, na barra da saia, porque precisam ser manipuladas, e sendo assim, a maturidade fica castrada.
Os crentes mais genuinos que conheci nunca estiveram em um Ministerio Infantil, a exemplo dos pais da igreja. Se esse Ministerio fosse tão genuino e necessario, certamente Paulo e Pedro teriam falado dele.
Voltando ao inicio deste, a Biblia ensinada de forma pedagógica, historica ,  encanta, mas não promove o novo nascimento. Então...



Dinorá Mendes


NOVO ESTUDO SOBRE OS DIZIMOS. FALEM ISTO COM SEUS PASTORES

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE DIZIMOS.
LEMBRANDO QUE JÁ EXISTEM ALEM DESTE, DOIS ESTUDOS SOBRE O MESMO ASSUNTO, NESTE BLOG. 

“Irmãos, o grande problema, a grande confusão, a ênfase toda ao erro,  está nos Templos.
Enquanto os Templos, as ênfases aos Templos, a devoção aos Templos, a pregação nos Templos, e tudo mais que envolvem os Templos feitos por mãos humanas não cessarem, tambem, a Nova Aliança no Sangue do Cordeiro de Deus, que ofereceu, de uma vez por todas, o perfeito sacrificio; lamentavelmente, não entrará em vigor, apesar de dois mil anos de sua existência, excelência, suficiência, eficiência  e eficácia, da Nova Aliança no Seu Sangue.  
Isto é uma vergonha para os evangélicos!

Abrão entregou dizimos a Melquisedeque, uma figura de Cristo. Mas, não de sua renda, mas de seus despojos de guerra contra o Rei que saqueou seu sobrinho Ló. Abrão não entregou dizimos por imposição sacerdotal, mas voluntariamente.  (Vide Hebreus 7:4).

Primeiro, Melquisedeque lhe deu Pão e Vinho, uma pre-figuração da Páscoa, da morte e ressurreição de Cristo. Mesquisedek, que conforme Paulo era simbolo de Cristo, dando à Abrão, Pão e Vinho, um simbolo da carne e do sangue de Cristo, embutido na Ceia.  O Pão simbolizando a carne,  e o vinho, o sangue do Cordeiro imolado em favor dos homens.
Abrão, não pagou por esse Pão e Vinho, e muito menos, trocou favores com Mesquisedeque.

Será que, tudo o que Jesus nos dá, somos capazes de pagar à altura?  Será que, ao entregarmos 10% apenas, estaríamos sendo gratos, à contento? Claro que não!  A Biblia nos revela que nós não temos moeda de troca com Deus, pois, toda a nossa “moeda de troca” está fadada ao fracasso, e, mais cedo ou mais tarde,  passará, cessará um dia..
Entretanto, face a pregação de hoje, os dizimistas saem dos cultos satisfeitos, onde entregaram seus dizimos, com o sentimento do dever cumprido; na esperança de induzir Deus a entregar-lhes o que “merecem”, por ter cumprido-Lhe  o dever. 
Tá tudo errado, irmãos!  Não é isto que o texto de Genesis 14:18,19 e 20 ensina.
A interpretação de que, é o homem quem dá a Deus, e no caso dos dizimos, 10% de tudo, está errada, pois, é Deus quem acrescenta 10, um numero inteiro, ao nosso tudo e pouco, nosso pouquissimo, ou nada.
O “10” de Deus à nós, resulta em 100%, um numero inteiro.  Se pudéssemos dar à Ele, ainda que somente 10%, nem ainda assim, conseguiriamos dar, porque não temos nada de valor a oferecer, pois, estamos debaixo de delitos e pecados.  Tudo o que entregamos ao Senhor, primeiro recebemos Dele.
Enfatizando então, 10 é um numero inteiro e significa “tudo”, e, somente Deus, nos deu e nos dá, tudo, de graça e pela Graça.  Nem mesmo a cobertura da vergonha de Adão e Eva, vieram deles, mas, de Deus, que proveu tudo ao casal. Adão e Eva estavam sem propósitos, sem condição de oferecer algo a Deus, ou à eles mesmos.  E, assim, somos todos nós.

Foi Melquisedek quem abençoou Abrão, e não Abrão abençoou Melquisedek, com o dizimo.  Paulo enfatiza dizendo que, o menor é abençoado pelo menor (Hebreus 7:7).   Primeiro, Deus deu 10 em cada um, somando um total, inteiro, para que, Abrão entregasse 10%.   Esses 10% de Abrão, era um todo, que ele entregara. 
Será que, literalmente, Deus ordena que entreguemos tudo de nossas rendas?  Irmãos, isto não é literal, mas espiritual, apesar de sua literalidade, na ocasião.

Os pastores tiram vantagem da letra, porem, a letra mata. Cansei de ouvir o pastor que tive por 15 anos, dizer que a letra mata, no entanto, a pregação dos dizimos com base na passagem de Abrão com Melquisedek, Jacó em Betel, e a Lei Mosaica , nada mais é que, letra, muita letra (Lei). 
A passagem de Genesis 14 e 28, tem que ser interpretada, espiritualmente, apesar de sua literalidade, na época, como já foi lhes dito.
Melquisedek era sombra, simbolo, pre-figuração, que foram dissipados com a Realidade neo-Testamentária.

Nos tempos primórdios, mesmo em algumas religiões pagãs, faziam parte da tradição dar dez por cento do ganho para os deuses.  
Os deuses tiram, mas o Deus de Abraão, dá, acrescenta, de Graça, plenamente,  inteiramente.
A relação dos politeistas com seus deuses, é uma relação de troca, porem, com o Deus de Abraão, é bem diferente, pois, é uma relação de fé, fé nos  méritos de Jesus Cristo, e não nos méritos ou créditos das oferendas e doações dos fiéis.

É uma pura mentira, dizer que o devorador vem sacar os bens daqueles que não entregam dizimos. À propósito, conheço crentes bem sucedidos, de denominação que não aplicam a lei dos dizimos, e nem por isto o inimigo vive saqueando os bens desses irmãos.

Voltando ao assunto, a grande diferença de Abraão, com certos pastores hoje é que, Abraão não foi ambicioso, e recusou se apropriar de quaisquer bens, face a proposta do Rei de Sodoma.  Todavia, a pregação dos dizimos hoje, nada mais é que, ganância dos pastores que não se contentam com o pouco. Os pastores deveriam se contentar com o pouco, e viver de acordo com os irmãos dizimistas.  Viver do pouco, viver da fé, viver uma vida simples e humilde, pois, esta é a orientação de Jesus.
Vejam, como o texto abaixo é interessante e digno de credibilidade:
Em relação ao exemplo de Abraham há um problema no texto hebreu, que os pregadores não entendem, pois ao que tudo indica, na frase original, é Melquisedek que dá o dízimo a Abraham e não como se tem argumentado por pastores e líderes evangélicos que os crentes devem devolver o dízimo. (וברוך אל עליון אשר מי גן צריך בידך ויתן לו מעשר מיכל). A tradução correta seria:  E BENDITO SEJA DEUS ALTÍSSIMO, QUE O PROTEGEU PELA SUA MÃO E LHE DEU DEZ EM CADA UM, DE TUDO (Genesis 14:20).   AO QUE PARECE,  ESTE DÍZIMO FOI O PAGAMENTO RECEBIDO POR ABRAHAM SOBRE O DESPOJO DE GUERRA. APARENTEMENTE ISSO PROCEDE, POIS AO QUERER ENTREGAR-LHE O REI DE SODOMA TUDO, ABRAHAM REJEITOU.
Ao que parece, Abrão deu 10% de tudo, que somava no montante, um total de 100%, ou seja, tudo.
Será que os pastores gananciosos, ambiciosos, avarentos, de hoje, rejeitariam uma proposta semelhante a do Rei de Sodoma? A historia mostra que não!

Irmãos, a Biblia explica a Biblia. Quando lemos um texto biblico do passado, devemos voltar nossos olhos para algo no futuro, que esse texto apontava. E sendo assim,  a passagem de Abrão em Genesis 14:18 ao 20 foi um ato profético e apontava para a terra que foi despojada dos cananitas, por Josué na batalha contra os inimigos.  Era Deus dando à eles, o inteiro (10) de toda a terra. (Lembrando que, “10” em profecias biblicas, significa, “tudo”, ou seja, um numero inteiro e nunca uma fração.
A consquista da Terra prometida, era Deus acrescentando plenamente, o tudo (10) dos despojos da batalha travada contra os habitantes de Canaã.  Verificamos essa veracidade logo à frente, em Genesis 15:18, quando Deus promete ao patriarca e seus descendentes fisicos, a terra que vai desde o Rio Nilo, no Egito, até o Rio Eufrates na divisa do Iraque. Toda a terra ali, e não apenas parte dela, pertence, por possessão eterna, aos descendentes fisicos do patriarca.   Eis aí, a razão do conflito no Oriente Médio.

Os descendentes fisicos do patriarca, entregaram dizimos, mas, não, antes de uma guerra contra o inimigo, uma realidade, pré-figurada por Abrão em favor de Ló (Genesis 14).
Os dizimos da totalidade dos filhos de Jacó, pois, até mesmos os da Tribo de Levi,  entregavam dizimos (aos sacerdotes), formando, no montante,  um total, um todo 
(Hebreus 7:9).
Josué entrou na batalha, tomou a terra dos cananeus, e assentou os filhos de Jacó (Israel), na Terra que Deus prometera à Abrão, Isaque e Jacó/Israel, conforme Genesis 15:18; Genesis 17:8 e Geneis 28:4.

Ali tambem, em Betel, a promessa de Jacó, de entregar dizimos de tudo, se cumpriu com seus filhos entregando dizimos no Templo (Betel), a Casa de Deus, que mais tarde, se transformou na Casa do Tesouro.   Após o cativeiro Babilonico, o Templo que foi reerguido por  Zorobabel, virou tambem, a Receita Federal, de israel no Imperio Romano. Daí, o  nome “Casa do Tesouro”.

Os Templos, de dois mil anos para cá, nunca foram casa do Tesouro, e muito menos, Casa de Deus.  Esta, é uma grande mentira que os pastores pregam, da Reforma para cá.  Esta mentira não tem base na  doutrina dos apóstolos, e, muito menos em seu viver e servir.

É interessante verificarmos ainda que, os dizimos eram entregues no Templo, aos levitas, e, uma vez por ano. E a cada tres anos, eram recolhidos em função dos pobres e dos estrangeiros na terra de Israel. E, a cada seis anos, no setimo ano, tanto a terra, quanto os homens e os animais, deveriam descansar, por ordem de Deus.
Já que os pastores pregam e recolhem dizimos, deveriam, no minimo, dar à esses, suas funções corretamente. Ou seja, destinar os obreiros diaconos, cantores, musicos, faxineiros, entre outros, para recolher os dizimos, e estes, repassar aos pastores, 10% desses. Deveriam recolher apenas uma vez por ano, e, de tres em tres anos, destiná-los aos pobres e estrangeiros na sua porta, e, a cada seis anos, no setimo ano de cada bisexto, cessar os dizimos e deixar os trabalhadores descansarem.
Será que estas coisas seriam possiveis hoje? Seria mesmo, uma heresia, principalmente que, hoje não existem mais levitas, pois, nosso sacerdocio não vem de Levi, mas de Jesus Cristo, oriundo da Tribo de Judá, da qual, Moises nunca falou de sacerdocio (Hebreus 7:14).

De todo jeito que se possa sangrar a Biblia para explicar os dizimos hoje, não encaixam no Ministerio do Novo Testamento.

Hoje, não temos mais o Templo, a Casa de Deus onde habitava a Arca da Aliança;  a Casa do Tesouro,  após Babilônia.
Jesus profetizou a destruição desse Templo sagrado em Jerusalem, e, Deus permitiu que os Romanos destruissem completamente esse Templo, senão a Lei vétero Testamentaria,  não terminaria. 
O povo estava agarrado ao Templo, às sinagogas, e assim, continuavam na Lei, confundindo e atrapalhando os gentios salvos pela pregação do Evangelho da Graça. Paulo sofreu muito com essas coisas. De Jesus Cristo para cá, somos nós, e não uma casa construida por mãos de homens,  o Templo de Deus.
Hoje, não temos mais levitas para receber dizimos, e muito menos, Templo, Casa do Tesouro.

Todavia, se alguem quer aplicar a Lei dos dizimos na Nova Aliança, no minimo deveriam seguir as instruções sobre os dizimos da Lei Mosaica. 
O decreto de Lei que regiam os dizimos, dizia que ele deveria ser entregue uma vez por ano, aos levitas, no Templo, e em alimentos.
De três em três anos, eram entregues em favor dos pobres.
A cada seis anos, no sétimo ano, os dizimos cessavam, porque tanto a terra, quanto os homens e os animais descansavam, conforme ordem do Senhor.

E hoje? Os dizimos são entregues todo mes, nunca aos pobres, e não cessam a cada seis anos, no setimo ano.

Todo o Código Penal, vétero Testamentário, que incluiam as tres Leis, a cerimonial, a moral e a civil, foi ab-rogada, (abolida, anulada), no sacerdocio de Jesus Cristo.  Por ser Cristo sacerdote segundo a Ordem de Melquisedek, ab-rogou-se o sacerdócio levítico com todas as suas leis, dizimos e costumes, conforme narra Paulo na carta endereçada aos Hebreus (Hb 7:1 ao 28). Citando consecutivamente a questão do dizimo nos versiculos precedentes,  Paulo arremata citando Hebreus 7:12 dizendo: “Com efeito, mudando o sacerdocio, é necessario que mude tambem, a Lei.   
O sacerdocio neo-Testamentario não é mais Levitico, cujo Mediador foi Moises, mas Cristocêntrico, cujo Mediador é o proprio Jesus Cristo.
Paulo, em Hebreus e Gálatas, esclarece isto muito bem, enfatizando o sacerdocio de Cristo, em detrimento do sacerdocio Levitico.
A propósito, seu pastor costuma pregar Hebreus e Gálatas?  Todos deveriam exigir dos pastores, estudos honestos, sinceros e detalhados, de Hebreus, Gálatas e Romanos, em relação à Lei vetero Testamentária. 
Porem, os pastores omitem estes tres livros, para que o povo de Deus permaneçam cegos e fáceis de manipular.

Herbreus, acrescenta ainda, “O mandamento precedente é, na verdade, ab-rogada pela sua fragilidade e inutilidade (Hb 7:18).  Porque a Lei nenhuma coisa aperfeiçoou, e desta sorte é introduzida uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus (Hb 7:19).  De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdocio levitico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedek, e não fosse chamado a ordem de Arão (levita)?   

Em todo o capitulo 7 de Hebreus, Paulo, (digo Paulo, pois, creio ser ele, o autor de Hebreus),  esclarece que os dizimos se relacionavam com os levitas, e não com a igreja.  Inclusive, diz ele no versiculo 8: “E aqui, (uma referencia para o sacerdocio levitico daqueles tempos), tomam dizimos homens que morrem, ali porem, (na passagem de Melquisedek), aquele de quem se testifica que vive. E, acrescenta dizendo que, Levi (pai dos levitas), que recebe dizimos, pagou dizimos, quando ainda estava nos lombos de Abrão.  
(Favor ler pelo menos, todo o capitulo 7 de Hebreus).

Verificamos então que, todo o contexto de Hebreus 7, se trata dos levitas e não da igreja. Abraão é o pai da igreja, mas, na fé;  no entanto, o autor ao citar os descendentes fisicos do patriarca, não fez menção de seus descendentes espirituais (na fé). 
Paulo, o pregador peculiar aos gentios,  não deveria ter feito menção da igreja, caso estivesse esta, incluida em Hebreus 7? 
Claro que, se dizimos fosse para a igreja, o autor aos Hebreus, teria falado; mas, não falou. 
Não apenas em Hebreus, quanto tambem nas demais epistolas que trazem todas as diretrizes para a igreja, os apostolos, principalmente Paulo, nunca falaram de dizimos.
Eu desafio a qualquer pastor, a me mostrar nas epístolas, dirigidas à igreja, menção pelo menos, de dizimos.

Então se, dizimos impostos hoje em dia, fosse biblico, no minimo, o Bispo Macedo estaria com a razão, ao construir um Templo, à semelhança do Templo de Salomão, e dar à esse Templo, as funções sacerdotais, principalmente dos dizimos.
E, assim sendo, deveriamos aplaudir e louvar o Bispo Macedo.

Irmãos, o grande problema, a grande confusão, a ênfase toda ao erro,  está nos Templos.
Enquanto os Templos, as ênfases aos Templos, a devoção aos Templos, a pregação nos Templos, e tudo mais que envolvem os Templos não cessarem, tambem, a Nova Aliança no Sangue do Cordeiro de Deus, que ofereceu, de uma vez por todas, o perfeito sacrificio; lamentavelmente, não entrará em vigor, após, dois mil anos de sua existência, execelência, suficiência, eficiência  e eficácia.   Isto é uma vergonha para os evangelicos!

O apostolo Paulo combateu o bom combate, na peleja de introduzir a Nova Aliança nos corações dos homens, mas os pastores, movidos e ávidos de ganância mamo-netária, não deixam.

Ah! Pastores! Pastores!

Uma curiosidade: Se dizimos fosse garantia de prosperidade, Jacó que entregou dizimos de tudo, não teria ido para o Egito, por causa da fome que se instalou na sua Pàtria.  
Deus tinha propósitos com José, e, os dizimos,  de Jacó que  propôs uma troca com Deus, não valeu nada.  
Apesar de Abrão e Jacó, terem entregado dizimos, a fome se instalou, obrigando-os à descerem para o Egito.
Ninguem é capaz de trocar favores com Deus, porque Deus não está à venda! Os propósitos de Deus são inabaláveis e infalíveis! O que Ele tiver que fazer, Ele faz ainda que oremos, jejuemos, entreguemos dizimos, e tudo mais!
Quanto à nós, devemos descansar Nele somente! Isto é viver por fé!


Dinorá Mendes