terça-feira, 1 de abril de 2014

O COFRE.

Quando da época do ex-tesoureiro, havia na sua casa, um cofre que era da denominação. 
Certa vez, dois homens apertaram o interfone da casa do ex-tesoureiro dizendo terem vindo para dar manutenção no cofre.  Então minha irmã olhou na “televisãozinha” e reconheceu que um deles era o que veio entregar o cofre por ocasião de sua aquisição, três ou quatro meses antes.  

No dia seguinte, o Tesoureiro foi na Empresa que vendera o cofre e contou o acontecido, mas a Empresa fornecedora disse que os entregadores são terceirizados e que a Empresa não se responsabilizava  pelos entregadores, e, muito menos, sabiam quem eram.

Na hora do ocorrido, minha irmã disse que não havia em sua casa, nenhum cofre, mas os homens insistiram argumentando que sim, havia ali um cofre e que eles tinham sido mandados ali, com a missão de dar manutenção do mesmo. Entretanto, tudo não passava de um golpe.

Na época minha irmã solicitou ao pastor, e eu também fiz esse pedido à ele, que retirasse o cofre de sua casa, por razão dos  riscos.  Sugerimos e solicitamos que a igreja alugasse uma sala fora,  para cuidar do dinheiro da igreja, mas ele não atendeu, e os motivos conto abaixo.

Então, o pastor disse que ia orar, e nunca tirou o cofre dali. Interessante é que, ele não vai embora sozinhos após o cultoque estão presentes,  pois tem irmãos que o acompanha como proteção e segurança;  mas, o tesoureiro vinha embora de sua casa, com uma bolsa cheia de dinheiro para depositar no dia seguinte, sem nenhuma proteção ou segurança.

Obs. Todos os dias a família do pastor ligavam nos Bancos para acompanhar toda a movimentação do dinheiro.
Nada contra essa atitude deles,  mas com o fato de não descansarem por não confiar em ninguem, algo que eles tiram exemplos deles  próprios que não são confiáveis.

Por causa desse evento a respeito dos visitantes do cofre, minha irmã vivia preocupada e sem sossego.

Irmãos, o cofre não podia sair dali, porque ali, minha irmã era obrigada à vetar todas as visitas dos irmãos. Inclusive, nos dias em que o pastor ia em sua casa para contar o dinheiro, e alguns irmãos começaram à irem lá para conversar com o pastor, a minha irmã era obrigada à não abrir o portão e a não deixarem os irmãos entrar. O pastor dizia que se ela deixasse algum irmão entrar, e ver o montante de dinheiro, ela pagaria um preço alto com Deus.  À  mim mesma e ao meu marido éramos proibidos de ir na casa da minha irmã, nos dias de contar o dinheiro.

Por razões de, os irmãos fazerem fila na porta da casa da minha irmã, nos dias em que o pastor estava ali para contar o dinheiro, então, minha irmã fez eles mudarem essa função para a casa do pastor.  Então, o tesoureiro voltava de lá, com uma bolsa cheia de valores, sem nenhuma proteção e segurança.

Todavia, o cofre da igreja continuava na casa do tesoureiro. 

Então, minha irmã solicitou e o pastor atendeu,  colocarem um sistema de alarme e câmera  que lhes dessem maior segurança,  pago pela igreja.  Quem colocou esse sistema de segurança em sua casa, foi um irmão da própria igreja e puxa saco do pastor. 

Irmãos, parem e pensem: Se o Tesoureiro tivesse mesmo a intenção de super faturar notas de aquisições,  ele não teria dado o serviço para alguém que não fosse da propria igreja?

No dia em que os irmãos foram buscar o cofre, após o rompimento deles com a denominação, minha irmã devolveu também um balde enorme,  cheio pela boca, de moedas que iam desde um centavo à um real.  Aquele balde estava tão cheio e pesado de moedas, que precisou ser carregado por três irmãos. Ali nada menos, tinha dinheiro suficiente para comprar um carro popular, e até isto, eles devolveram.

Quem foram buscar esse balde cheio de moedas de todo valor, foram os irmãos: Dula, Rubens e o Renato da faxina. Não tenho certeza se o irmão Telles estava presente por ocasião da busca desse balde de moedas, porem, os outros três acina citados, sim, estavam presentes para carregaram o balde de moedas. 

E quando o pastor diz por aí,  que não conhecia mais, moeda, isto era verdade, porem, as notas de 100, ele não somente conhecia como também desfrutava de todos os pacotões e pacotões de notas de 100 reais, que perfaziam em 2.010, um total de 100 à 110 mil reais das arrecadações mensais. Uma fatia do bolo, de mais ou menos 20% era tirado para pagar despesas gerais da igreja, e o restante de 80% eles desfrutavam sozinhos.

Quando eu disse à uma irmã que estava do meu ladoe com um braço no meu ombro direito, moeda ele não conhece mesmo, só nota de 100, imediatamente fui proibida de permanecer no Coral, porque ele, o pastor, determinou que o irmão Coordenador, me ligasse, me demitindo do Coral.

Irmãos, os falsos pastores, coronéis, ditadores, donos de igreja que eles mesmo fundam, não medem conseqüência para atingir seus objetivos.

Eles passam por cima de tudo e de todos, perdem a auto censura, são ingratos com quem ajudou a construir, porem, não medem conseqüência para conseguir seus objetivos que demandam fama, popularidade e principalmente, muito dinheiro.

Pensam que eu confio num pastor maquiavélico? Não! Não confio! Por isto, minha denuncia onde pessoas de direito, conhecem minhas postagens, porque, se alguma coisa má, me acontecer, ou aos meus, ele pode ir para o Japão, que será encontrado como principal suspeito, juntamente com seus subordinados,  a cúpula do antropocentrismo. 


Pastores que não medem as conseqüências para alcançar seus objetivos mamonetários, não são dignos de confiança e, até que provem o contrário,  devem ficar  na mira, como suspeitos por quaisquer danos à pessoas que saíram de lá.  


Dinorá 






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